Lubu nin si bu negal ka bu dal padja di bobra. O governo da Guiné-Bissau está de parabéns pelo o bom desempenho! A equipa que ganha ou que apresenta bons resultados, não se mexe. Viva JOMAV!
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) na Guiné-Bissau, Óscar Melhado, felicitou hoje, 11 de julho 2017, o “bom desempenho” das atuais autoridades do país, sobretudo ao nível do controlo das finanças públicas.
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) na Guiné-Bissau, Óscar Melhado, felicitou hoje, 11 de julho 2017, o “bom desempenho” das atuais autoridades do país, sobretudo ao nível do controlo das finanças públicas.
Em conferência de imprensa, no Ministério da Economia e Finanças, presenciada durante alguns minutos pelo Chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, o representante do FMI informou que a sua instituição tinha acabado de aprovar a terceira avaliação dos objectivos fixados com o Governo da Guiné-Bissau.
“A aprovação da terceira avaliação do programa com o Governo da Guiné-Bissau não é um favor do FMI, não é gratuita, não é compaixão, se não o fruto de um trabalho rigoroso que tem sido feito nos últimos meses”, defendeu Óscar Melhado.
O representante do FMI disse que os ‘louros’ pelo “bom desempenho” deveram-se ao trabalho do ministro da Economia e Finanças, João Fadiá, mas também ao Presidente guineense, José Mário Vaz.
“Diria que a consolidação fiscal e o alcançar de uma maior gestão da tesouraria pública é um logro importantíssimo da vida económica do país”, notou ainda Melhado, que exortou a partir de agora as autoridades a transformarem em “ganhos reais” para a população todo o êxito no campo macroeconómico.
A representante do Banco Mundial (BM), também presente no ato, Kristina Svenson, anunciou um conjunto de apoios que o seu grupo vai dar à Guiné-Bissau, nomeadamente um envelope de 25 milhões de dólares para a instalação de um cabo submarino no país, através do qual será melhorado o serviço da Internet.
Svenson anunciou ainda “apoios importantes” do grupo Banco Mundial, juntamente com outros parceiros, aos setores da água e energia, em valores que não quantificou, bem como três milhões de dólares a uma empresa de produção e exportação de frutas e legumes.
Tal como havia sugerido o representante do FMI, também a delegada do BM na Guiné-Bissau espera que os apoios e os ganhos derivados “do bom desempenho macroeconómico” se traduzam na vida das populações sobretudo as do mundo rural.