Para Mansaba fez-se deslocar uma expressiva caravana, composta por dois autocarros, cerca de 26 viaturas particulares todos provenientes de Bissau, fora os cerca de 35 desprevenidos que foram "arrastados" de Farim até Mansaba.
A adesão local foi o que se previa, que é o mesmo que dizer nenhuma. Os que foram (de Bissau e Farim) contudo, não deixaram de fazer a "sua" festa. Mas quando "as coisas correm mal, até os cachorros mijam em cima", e DSP, mais uma vez, não conseguiu realizar o almejado comício para a fotografia.
Mal começaram os preparativos, os locais fizeram sentir o seu desagrado, protestaram contra o uso abusivo do nome de Mansaba por forasteiros, uma coisa levou a outra, e sem se saber como, navalhas e pistolas estavam em riste. Foram obrigados a desmobilizar a caravana.
A adesão local foi o que se previa, que é o mesmo que dizer nenhuma. Os que foram (de Bissau e Farim) contudo, não deixaram de fazer a "sua" festa. Mas quando "as coisas correm mal, até os cachorros mijam em cima", e DSP, mais uma vez, não conseguiu realizar o almejado comício para a fotografia.
Mal começaram os preparativos, os locais fizeram sentir o seu desagrado, protestaram contra o uso abusivo do nome de Mansaba por forasteiros, uma coisa levou a outra, e sem se saber como, navalhas e pistolas estavam em riste. Foram obrigados a desmobilizar a caravana.
DSP alegou não ter condições para concretizar o comício, porque (palavras dele) "... i ka problema que ticin lí...".
As imagens que se seguem, ilustram bem, a pacata localidade onde se pretendeu realizar o fracassado comício, as bandeirinhas colocadas para o efeito, ainda aí estão, e o autocarro do partido ao fundo, vem reconfirmar a nova estratégia de DSP que consiste em levar "a sua gente" para fazer a festa na em terra alheia. Pelo menos tentaram.