A Guiné-Bissau, tem bons filhos. Obrigado João!
Por: João Manuel Gomes, via facebook
Da RTP - África. Haja vista, a intenção dos seus fundadores foi instituir a cooperação dos PALOP com Portugal no domínio específico de televisão, quiçá, para melhor se conhecerem e reconhecerem.
Seria possível, mediante partilhe de espaço, tempo e programação, como reza o Artigo 2•, alíneas 1 e 2, da Ata Síntese do referido canal.
Ao invés, Portugal monopoliza tudo.
Acordo faz lei entre as partes e deve ser cumprido.
Significa alternância na presidência desse canal; Igualdade do número de horas de emissão por país signatário; Revezamento de jornalistas que em comissão de serviço iriam para lá trabalhar, com a única intenção de aperfeiçoar a fala e escrita da língua portuguesa; Não é reservado direito de escolha de tais profissionais a Portugal; Assiste aos Estados africanos esse direito para que Portugal não seleccione apenas quem mais com ele se identifica e é usado para desestabilizar os países africanos, etc.
Equivale dizer, não há cooperação na definição da linha editorial e no conteúdo da programação desse canal, como estava previsto.
A escravatura acabou. O colonialismo terminou e a exploração também e não voltam nunca mais. Portugal quer o quê ?
Impossível, por se tratar de um principais dirigentes do PRS. Ademais, Mário VAZ é Presidente consciente, esclarecido e determinado, principalmente quando se mexe com questão de soberania e dos interesses sagrados da Guiné.
O País é nosso, a RTP - ÁFRICA também é nossa e ponto final.
Portugal quer reabrir ? É conversando que as pessoas se entendem.
O Dr. Victor Gomes Pereira não vai a Portugal. Venham.
A Guiné-Bissau inteira está esperando.