Para os bandidos e agentes da CEDEAO ao serviço da máfia lusófona e loobys com interesses obscuros no nosso país, entre os quais, Alpha Condé, Marcel Alain de Souza e Fauré Gnassingbé, a crise política na Guiné-Bissau, criada por DSP, Jiló Cipriano Cassamá e comparsas, é mais preocupante que a guerra no Mali, assassinatos de manifestantes e opositores na Guiné-Conacri e no Togo?? Sé pensam que vão colocar de novo um fantoche na governação do nosso país estão enganados. Guiné kila muda.
Leia em Francês: Mali : des proches de 14 suspects tués dans une tentative d’évasion dénoncent des exécutions sommaires - jeuneafrique.com
Bamako - Uma associação da etnia peule, próximos das 14 pessoas fuziladas pelo Exercito maliano, no Centro do país, durante a sua detenção, denunciaram, domingo 08 de Abril, execuções sumarias.
No mesmo dia ministro da Defesa a Tiéna Coulibaly, num comunicado publicado para o efeito, manifestou-se preocupado e anunciou um inquérito.
Sexta-feira, as Forças armadas malianas anunciaram terem morto, no dia 06 de Abril, 14 presumíveis terroristas, em Dioura (Centro), depois de uma tentativa de evasão daqueles.
O governante maliano exprimiu a sua preocupação com a morte, em Dioura “dos presumíveis terroristas presos no dia 05 de Abril, em posse de armas de guerra”, indica o comunicado sem mencionar uma eventual tentativa de evasão.
No texto, o ministro da Defesa pede ao procurador militar para que diligencie um inquérito apropriado, esclarecer o incidente e julgar os eventuais culpados.
A minoria peule, do Centro do Mali, afirma que tem sido alvo sistemático de suspeita de colaboração com os grupos armados do chefe djihadista peul, Amadou Koufa, que luta na região, desde 2015.
A 03 de Abril, a Amnistia Internacional lançou um apelo à autoridades malianas a esclarecerem as execuções sumarias e extrajudiciárias no Cento do país, onde seis corpos foram recentemente encontros numa vala comum.
O Norte do Mali vive uma instabilidade militar dirigida pelo AL-Qaida, desde Março de 2012. Embora, na sua maioria, tenham sido expulsos através de uma intervenção militar internacional, lançada, em Janeiro de 2013, iniciada pela França, os combates ainda continuam.
Regiões inteiras continuam ainda sob o controlo dos movimentos rebeldes, que tem tido como alvos as forças malianas e estrangeiras, não obstante a assinatura, em Maio e Junho de 2015, de um acordo, que visava violar os djihadistas.
Desde 2015, os referidos ataques estenderam-se para o Centro e o Sul do Mali, e o fenómeno ultrapassou para os países vizinhos, em particular, para o Burkina Faso e o Níger.
Fonte: Angop
No mesmo dia ministro da Defesa a Tiéna Coulibaly, num comunicado publicado para o efeito, manifestou-se preocupado e anunciou um inquérito.
Sexta-feira, as Forças armadas malianas anunciaram terem morto, no dia 06 de Abril, 14 presumíveis terroristas, em Dioura (Centro), depois de uma tentativa de evasão daqueles.
O governante maliano exprimiu a sua preocupação com a morte, em Dioura “dos presumíveis terroristas presos no dia 05 de Abril, em posse de armas de guerra”, indica o comunicado sem mencionar uma eventual tentativa de evasão.
No texto, o ministro da Defesa pede ao procurador militar para que diligencie um inquérito apropriado, esclarecer o incidente e julgar os eventuais culpados.
A minoria peule, do Centro do Mali, afirma que tem sido alvo sistemático de suspeita de colaboração com os grupos armados do chefe djihadista peul, Amadou Koufa, que luta na região, desde 2015.
A 03 de Abril, a Amnistia Internacional lançou um apelo à autoridades malianas a esclarecerem as execuções sumarias e extrajudiciárias no Cento do país, onde seis corpos foram recentemente encontros numa vala comum.
O Norte do Mali vive uma instabilidade militar dirigida pelo AL-Qaida, desde Março de 2012. Embora, na sua maioria, tenham sido expulsos através de uma intervenção militar internacional, lançada, em Janeiro de 2013, iniciada pela França, os combates ainda continuam.
Regiões inteiras continuam ainda sob o controlo dos movimentos rebeldes, que tem tido como alvos as forças malianas e estrangeiras, não obstante a assinatura, em Maio e Junho de 2015, de um acordo, que visava violar os djihadistas.
Desde 2015, os referidos ataques estenderam-se para o Centro e o Sul do Mali, e o fenómeno ultrapassou para os países vizinhos, em particular, para o Burkina Faso e o Níger.
Fonte: Angop