Lomé, Togo – O antigo secretário-geral da Organização de Unidade Africana (OUA), o Togolês Edem Kodjo(foto), faz doravante parte do Grupo dos Anciãos da União Africana (UA), na sequência da última cimeira dos chefes de Estado da organização pan-africana, soube a PANA terça-feira em Lomé.
Um dos símbolos do pan-africanismo, Edem Kodjo, que representa a África Ocidental no Grupo dos Anciãos toma posse a 14 de setembro próximo em Addis Abeba (Eitópia), juntamente com os demais novos membros.
Entre outras funções, o Grupo tem a missão de apoiar a Comissão da União Africana em matéria de prevenção e resolução de conflitos em África.
Ministro da Economia e Finanças do Togo de 1973 a 1976, depois ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (1976-1978), Edem Kodjo dirigiu, de 1978 a 1983, a Organização de Unidade Africana (OUA) enquanto secretário-geral.
Entrou em divergências com o então chefe de Estado togolês, o finado Gnassingbé Eyadema, por apoiado a adesão da República Árabe Sarauí como membro da OUA e voltou ao Togo na sequência da organização da Conferência Nacional das forças vivas do país que culminou na democratização da vida política do Togo.
No início dos anos 90, ele cria o seu partido, a União Togolesa para a Democracia (UTD), transformada mais tarde em Convergência Patriótica Pan-africana (CPP).
O Presidente Eyadema confiou-lhe o posto de primeiro-ministro de 1994 a 1996, num Governo formado na sequência de eleições presidenciais muito contestadas, vindo mais tarde a ocupar o mesmo cargo pela segunda vez, de 2005 a 2006, sob o regime de Faure Gnassingbé, que acabava de suceder ao seu pai.
O antigo secretário-geral da OUA afirma ter entrado na sua reforma da vida política ativa e criou, em julho de 2010, a Fundação Pax Africana, uma organização que trabalha para o desenvolvimento do continente africano e milita para a paz e a unidade de África. Fonte: Aqui
Um dos símbolos do pan-africanismo, Edem Kodjo, que representa a África Ocidental no Grupo dos Anciãos toma posse a 14 de setembro próximo em Addis Abeba (Eitópia), juntamente com os demais novos membros.
Entre outras funções, o Grupo tem a missão de apoiar a Comissão da União Africana em matéria de prevenção e resolução de conflitos em África.
Ministro da Economia e Finanças do Togo de 1973 a 1976, depois ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (1976-1978), Edem Kodjo dirigiu, de 1978 a 1983, a Organização de Unidade Africana (OUA) enquanto secretário-geral.
Entrou em divergências com o então chefe de Estado togolês, o finado Gnassingbé Eyadema, por apoiado a adesão da República Árabe Sarauí como membro da OUA e voltou ao Togo na sequência da organização da Conferência Nacional das forças vivas do país que culminou na democratização da vida política do Togo.
No início dos anos 90, ele cria o seu partido, a União Togolesa para a Democracia (UTD), transformada mais tarde em Convergência Patriótica Pan-africana (CPP).
O Presidente Eyadema confiou-lhe o posto de primeiro-ministro de 1994 a 1996, num Governo formado na sequência de eleições presidenciais muito contestadas, vindo mais tarde a ocupar o mesmo cargo pela segunda vez, de 2005 a 2006, sob o regime de Faure Gnassingbé, que acabava de suceder ao seu pai.
O antigo secretário-geral da OUA afirma ter entrado na sua reforma da vida política ativa e criou, em julho de 2010, a Fundação Pax Africana, uma organização que trabalha para o desenvolvimento do continente africano e milita para a paz e a unidade de África. Fonte: Aqui