Bamako, Mali - "O Mali não cederá nenhuma base militar à França", afirmou terça-feira em Sikasso, no centro do país, o primeiro-ministro maliano, Moussa Mara(na foto).
Moussa Mara fez estes pronunciamentos relativamente a um acordo de cooperação militar franco-maliano, durante a sua digressão que acaba de efetuar pela região de Sikasso, no centro.
O chefe do Governo maliano revelou por esta ocasião que não se trata de um acordo de defesa como é propalado algures mas dum acordo de cooperação militar.
Este documento, sublinhou, não visa ceder qualquer base militar maliana ao Exército francês.
No entanto, prosseguiu o primeiro-ministro maliano, trata-se de dar um quadro jurídico à presença dos militares franceses no Mali desde o lançamento da operação "Serval" (França) no Mali em janeiro de 2012.
Sublinhou que isto significa igualmente o reconhecimento dos esforços que França desdobrou para salvar o Mali quando narcotraficantes ocuparam a sua parte setentrional em 2012.
Para ele, este acordo não tem nada de novo porque existe, desde 1985, sob o regime do antigo Presidente maliano, o general Moussa Traoré.
"Trata-se de o renovar integrando novas disposições para que o Exército possa continuar as suas operações contra o terrorismo que é uma ameaça para todos os países da zona saheliana", insistiu.
Assegurou que, antes da sua assinatura, este acordo será submetido ao Conselho de Ministros do Mali e discutido pela Assembleia Nacional do Mali.
Considerou que o documento permitirá ao Exército maliano formar-se, nomeadamente na constituição duma força especial, capaz de lutar eficazmente contra a criminalidade sob todas as suas formas, além de dotar as forças armadas malianas de helicópteros de combate e de outras armas modernas e sofisticadas de que necessitam.
Várias fontes anunciaram que o Mali se prepara para assinar com França este documento antes de 14 de julho próximo, data da festa nacional de França. Fonte: Aqui
Moussa Mara fez estes pronunciamentos relativamente a um acordo de cooperação militar franco-maliano, durante a sua digressão que acaba de efetuar pela região de Sikasso, no centro.
O chefe do Governo maliano revelou por esta ocasião que não se trata de um acordo de defesa como é propalado algures mas dum acordo de cooperação militar.
Este documento, sublinhou, não visa ceder qualquer base militar maliana ao Exército francês.
No entanto, prosseguiu o primeiro-ministro maliano, trata-se de dar um quadro jurídico à presença dos militares franceses no Mali desde o lançamento da operação "Serval" (França) no Mali em janeiro de 2012.
Sublinhou que isto significa igualmente o reconhecimento dos esforços que França desdobrou para salvar o Mali quando narcotraficantes ocuparam a sua parte setentrional em 2012.
Para ele, este acordo não tem nada de novo porque existe, desde 1985, sob o regime do antigo Presidente maliano, o general Moussa Traoré.
"Trata-se de o renovar integrando novas disposições para que o Exército possa continuar as suas operações contra o terrorismo que é uma ameaça para todos os países da zona saheliana", insistiu.
Assegurou que, antes da sua assinatura, este acordo será submetido ao Conselho de Ministros do Mali e discutido pela Assembleia Nacional do Mali.
Considerou que o documento permitirá ao Exército maliano formar-se, nomeadamente na constituição duma força especial, capaz de lutar eficazmente contra a criminalidade sob todas as suas formas, além de dotar as forças armadas malianas de helicópteros de combate e de outras armas modernas e sofisticadas de que necessitam.
Várias fontes anunciaram que o Mali se prepara para assinar com França este documento antes de 14 de julho próximo, data da festa nacional de França. Fonte: Aqui