Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – Membros de organizações da sociedade civil e líderes de partidos políticos saudaram a decisão do Exército, que designou o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o general Nabéré Honoré Traoré, para assegurar as funções de Presidente interino do Burkina Faso, após a vacância do poder na sequência da demissão do Presidente Blaise Compaoré.
"O Exército assumiu as suas responsabilidades e Blaise Compaoré já não é o Presidente do Burkina Faso", afirmou sexta-feira diante de milhares de manifestantes na Praça da Nação, Sams K Le Jah, responsável da «Balai Citoyen», uma associação da sociedade civil que desempenhou um papel importante na organização da manifestação de quinta-feira.
Sams K Le Jah revelou que a hierarquia militar, a oposição política e a sociedade civil estavam em concertação no Quartel Guillaume, situado diante da Praça da Nação.
Depois de destruir as instalações da Assembleia Nacional, as populações reuniram-se esta sexta-feira na Praça da Nação em Ouagadougou e exortaram o Exército a assumir as suas responsabilidades históricas face ao que qualificam de « vacância do poder ».
Por seu turno, o presidente da União para o Renascimento/Partido Sankarista (UNIR/PS), Bénéwendé Sankara, julgou « rídicula » a mensagem de Blaise Compaoré, antes da sua demissão, sobre negociações com a oposição.
O presidente do partido « Le Faso Autrement » (oposição), Ablassé Ouédraogo, convidara o Exército a apoiar o povo.
"O Exército assumiu as suas responsabilidades e Blaise Compaoré já não é o Presidente do Burkina Faso", afirmou sexta-feira diante de milhares de manifestantes na Praça da Nação, Sams K Le Jah, responsável da «Balai Citoyen», uma associação da sociedade civil que desempenhou um papel importante na organização da manifestação de quinta-feira.
Sams K Le Jah revelou que a hierarquia militar, a oposição política e a sociedade civil estavam em concertação no Quartel Guillaume, situado diante da Praça da Nação.
Depois de destruir as instalações da Assembleia Nacional, as populações reuniram-se esta sexta-feira na Praça da Nação em Ouagadougou e exortaram o Exército a assumir as suas responsabilidades históricas face ao que qualificam de « vacância do poder ».
Por seu turno, o presidente da União para o Renascimento/Partido Sankarista (UNIR/PS), Bénéwendé Sankara, julgou « rídicula » a mensagem de Blaise Compaoré, antes da sua demissão, sobre negociações com a oposição.
O presidente do partido « Le Faso Autrement » (oposição), Ablassé Ouédraogo, convidara o Exército a apoiar o povo.
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