A CPLP é uma espécie de organização fantasma que não serve para nada, exceto a máfia e intrigas.
É desta que os mafiosos da organização de meia tigela vão à ONU pedir uma força multinacional para estabilizar moçambique?
O Paulo Portas esteve aí na FACIM, será que vai pedir ao executivo, do qual, faz parte para enviar tropas, navios de guerra, aviões e submarinos para o índico?
"Não queremos enterrar os nossos filhos nem tornar-mo-nos mães de nossos netos"
É desta que os mafiosos da organização de meia tigela vão à ONU pedir uma força multinacional para estabilizar moçambique?
O Paulo Portas esteve aí na FACIM, será que vai pedir ao executivo, do qual, faz parte para enviar tropas, navios de guerra, aviões e submarinos para o índico?
"Não queremos enterrar os nossos filhos nem tornar-mo-nos mães de nossos netos"
O Movimento cívico “Mães, esposas e filhas pela reconciliação nacional e paz plena” reuniu-se ontem(03 Setembro), na Praça da Paz, em Maputo, para orar e pedir um “basta” no desentendimento que vem tirando vida de muitos filhos de Moçambique.
Erguendo panfletos e entoando cânticos que apelam à sensibilidade de todos, o movimento questiona sobre o tipo de conflito que não tem solução.
Afirmando que os moçambicanos são irmãos, o grupo lembra: “[nós] vos geramos e, por isso, desejamos que a vossa vida seja melhor que a nossa, queremos que o legado e herança que deixamos às filhas e filhos de Moçambique seja a paz plena e duradoira, não queremos enterrar os nossos filhos nem tornar-nos mães de nossos netos”.
Como mães, pedem a consideração das opiniões apresentadas e que se façam sentir no diálogo político: “queremos a nossa face e voz presentes nos esforços de construção da paz plena e duradoira”, explicou a pastora, Helena Mussan.
Em torno deste objectivo, actividades de vigília, jejum, transmissão de mensagem e atitudes de paz estão a ser desenvolvidas em todo território nacional pelo movimento, fundado em Julho de 2015, na cidade do Maputo, do qual Dom Dinis Sengulane é patrono. Fonte: Aqui
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Um feto foi encontrado nas primeiras horas do dia de ontem, 03 de Setembro, num contentor de lixo na avenida Milagre Mabote, bairro da Malhangalene.
Dois cidadãos que passavam pelo local, viram o feto e imediatamente alertaram a polícia, que logo se fez ao local.
Testemunhas disseram que actos similares são raros na zona. Contudo, condenam o acto: “ainda que a vida esteja difícil, isso não se justifica.”
Presume-se que o feto seja fruto de um aborto, e que tenha sido abandonado no local, durante a madrugada desta quinta-feira. Fonte: Aqui