Cerca de 671 agentes da lei e ordem foram expulsos do comandado da Polícia da República de Moçambique (PRM), na cidade de Maputo, por indisciplina e envolvimento em actos criminais.
Da lista:
17 por envolvimento em raptos e sequestros – a maioria cumpre pena máxima;
75 por extorsão;
53 por roubo;
16 por furto simples, e qualificado;
13 por homicídio voluntário, e involuntário;
1 por ameaça com recurso a arma de fogo;
6 por injúrias;
11 por extravio de arma;
11 por extravio de arma;
1 por violação sexual;
5 abuso de autoridade; e,
9 por ofensas corporais.
5 abuso de autoridade; e,
9 por ofensas corporais.
E, por crimes privados:
127 por suborno;
16 por retirada de presos;
10 por desvios de bens aprendidos;
21 por burla;
6 extravio de processos criminais;
72 por faltas ao serviço;
22 por consumo de bebidas alcoólicas;
9 por diligências ilegais; entre outras e irregularidades.
Os dados tornados públicos ontem, em Maputo, pela Direcção da PRM, no âmbito da introdução de um novo modelo de selecção e recrutamento de candidatos para a corporação, visa impedir a entrada de indivíduos com “tendência criminosa.”
O total de agentes expulsos refere-se ao período entre 2011 e o primeiro semestre de 2015. Fonte: Aqui