Atualiz.(12:22)
Bissau – O Ciclone Tropical que nos últimos dias atinge as ilhas de Cabo Verde está a afectar a Guiné-Bissau.
A título de exemplo, a estrada que liga o centro de Bissau ao Estádio Nacional 24 de Setembro ficou inundada com água do mar que atravessou a mesma via para campos, junto ao Bairro de Pere ao lado da Central Eléctrica de Bissau.
De acordo com a observação feita no terreno pela reportagem da PNN, foram também atingidos pelos efeitos do Ciclone em Cabo Verde o edifício da sede do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD) assim como as casernas da unidade militar da Marinha de Guerra Nacional.
No interior do país a região de Tombali, Sector de Komo no sul foram afectadas várias localidades agrícolas também inundadas pela água do mar, nomeadamente em Catungo, Katabam e Cair provocando enormes estragos na “bolanha”.
Falando à PNN, Mop Imbali um dos agricultores em Katabam confirmou as intempéries nestas localidades, tendo lamentado que situações desta natureza não eram habituais neste período do ano. “Foi uma coisa rápida, ficamos sem os nossos cultivos e continuamos ainda com riscos de perder o que resta ainda nos campos”, disse.
Contactado pela PNN, João Lona Tchedna, Presidente do Instituto Nacional de Meteorologia (INM) da Guiné-Bissau, confirmou que o Ciclone Tropical de Cabo Verde está afectar o país. “Neste momento estamos a observar um fenómeno chamado Ciclone Tropical, que abala os arquipélagos de Cabo Verde, obrigando esta segunda-feira a cancelar todos os voos neste país”, disse Lona.
O mesmo responsável informou ainda que a situação é mais agravada com fortes chuvas que se registam nos últimos tempos no país, sendo este fenómeno meteorológico caracterizado por ventos fortes, tempestades e subida da água do mar.
Apesar desta situação, o responsável do INM, nega que este efeito já atingiu o ponto máximo como o que se passa em Cabo Verde, chamando atenção que nos próximos dias a Guiné-Bissau vai registar muitas chuvas e vento.
Perante esta situação este responsável pediu a máxima atenção e cuidado aos utentes de vias marítimas assim como aos trabalhadores agrícolas que podem ser confrontados com a inundação dos seus campos.
O INM não emite boletim metrológico há muito tempo, situação que igualmente foi lamentada à PNN pelo responsável máximo desta instituição.
De acordo com a observação feita no terreno pela reportagem da PNN, foram também atingidos pelos efeitos do Ciclone em Cabo Verde o edifício da sede do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD) assim como as casernas da unidade militar da Marinha de Guerra Nacional.
No interior do país a região de Tombali, Sector de Komo no sul foram afectadas várias localidades agrícolas também inundadas pela água do mar, nomeadamente em Catungo, Katabam e Cair provocando enormes estragos na “bolanha”.
Falando à PNN, Mop Imbali um dos agricultores em Katabam confirmou as intempéries nestas localidades, tendo lamentado que situações desta natureza não eram habituais neste período do ano. “Foi uma coisa rápida, ficamos sem os nossos cultivos e continuamos ainda com riscos de perder o que resta ainda nos campos”, disse.
Contactado pela PNN, João Lona Tchedna, Presidente do Instituto Nacional de Meteorologia (INM) da Guiné-Bissau, confirmou que o Ciclone Tropical de Cabo Verde está afectar o país. “Neste momento estamos a observar um fenómeno chamado Ciclone Tropical, que abala os arquipélagos de Cabo Verde, obrigando esta segunda-feira a cancelar todos os voos neste país”, disse Lona.
O mesmo responsável informou ainda que a situação é mais agravada com fortes chuvas que se registam nos últimos tempos no país, sendo este fenómeno meteorológico caracterizado por ventos fortes, tempestades e subida da água do mar.
Apesar desta situação, o responsável do INM, nega que este efeito já atingiu o ponto máximo como o que se passa em Cabo Verde, chamando atenção que nos próximos dias a Guiné-Bissau vai registar muitas chuvas e vento.
Perante esta situação este responsável pediu a máxima atenção e cuidado aos utentes de vias marítimas assim como aos trabalhadores agrícolas que podem ser confrontados com a inundação dos seus campos.
O INM não emite boletim metrológico há muito tempo, situação que igualmente foi lamentada à PNN pelo responsável máximo desta instituição.