Os bandidos liderados por Jiló Mentiroso Cipriano Cassamá, que deliberadamente bloquearam a ANP, acusam injustamente a comissão de 24 de setembro de subalternizar o papel da ANP e dos partidos políticos. De recordar que os mesmos bandidos ao serviço de DSP e interesses externos ocultos, se recusaram agendar a data para discussão e votação do programa do governo liderado por Dr. Baciro Djá. Agora estão-se a queixar. Bandidos!
A Assembleia Nacional Popular acusou hoje, 26 de setembro de 2016, a Comissão organizadora do 43º aniversário da independência do país de, subalternizar a importância da ANP e dos partidos políticos, nos festejos do dia nacional.
Num comunicado lido na voz de um dos assessores de imprensa da ANP, Inácio Tavares, a mesa do hemiciclo guineense esclareceu que a ausência do seu Presidente no ato das celebrações de 24 de setembro, não põe em causa o seu reconhecimento à data.
“Apenas foi uma reação à pretensão da Comissão Preparatória de subalternizar a importância da instituição e dos partidos políticos no ato comemorativo dos 24 de setembro”, reforça.
Perante esse incidente, o parlamento guineense promete legislar sobre a organização oficial dos eventos nacionais, para assim evitar que situações verificadas em 2016, não voltem a acontecer.
Neste sentido, a mesa da ANP admite que o formato que excluiu o Presidente do parlamento e os partidos políticos de falarem no ato das celebrações de 24 de setembro esteja na origem da ausência do seu Presidente, no ato oficial do dia nacional.
Esta segunda-feira, a mesa do parlamento esteve reunida, para analisar os últimos acontecimentos, relativamente à preparação e realização das atividades oficiais comemorativas dos 43 anos da independência da Guiné-Bissau.
Segundo informações apuradas pelo jornal “O Democrata” dois membros da mesa do parlamento, Segundo vice-presidente e Primeiro Secretário, ambos pertencentes ao PRS, Alberto Nambeia e Serifo Djaló, respetivamente, não tomaram parte na reunião.
Fonte próxima da mesa da ANP disse a ‘O Democrata que as ausências dos dois membros do órgão, todos do partido da Renovação Social, terá a ver, em grande medida, com as divergências políticas entre as duas formações políticas com maior representação na assembleia e dos últimos acontecimentos de 24 de setembro, em que membros de alguns partidos políticos se ausentaram do evento, alegando que não foram convidados.
Por: Filomeno Sambú
Num comunicado lido na voz de um dos assessores de imprensa da ANP, Inácio Tavares, a mesa do hemiciclo guineense esclareceu que a ausência do seu Presidente no ato das celebrações de 24 de setembro, não põe em causa o seu reconhecimento à data.
“Apenas foi uma reação à pretensão da Comissão Preparatória de subalternizar a importância da instituição e dos partidos políticos no ato comemorativo dos 24 de setembro”, reforça.
Perante esse incidente, o parlamento guineense promete legislar sobre a organização oficial dos eventos nacionais, para assim evitar que situações verificadas em 2016, não voltem a acontecer.
Neste sentido, a mesa da ANP admite que o formato que excluiu o Presidente do parlamento e os partidos políticos de falarem no ato das celebrações de 24 de setembro esteja na origem da ausência do seu Presidente, no ato oficial do dia nacional.
Esta segunda-feira, a mesa do parlamento esteve reunida, para analisar os últimos acontecimentos, relativamente à preparação e realização das atividades oficiais comemorativas dos 43 anos da independência da Guiné-Bissau.
Segundo informações apuradas pelo jornal “O Democrata” dois membros da mesa do parlamento, Segundo vice-presidente e Primeiro Secretário, ambos pertencentes ao PRS, Alberto Nambeia e Serifo Djaló, respetivamente, não tomaram parte na reunião.
Fonte próxima da mesa da ANP disse a ‘O Democrata que as ausências dos dois membros do órgão, todos do partido da Renovação Social, terá a ver, em grande medida, com as divergências políticas entre as duas formações políticas com maior representação na assembleia e dos últimos acontecimentos de 24 de setembro, em que membros de alguns partidos políticos se ausentaram do evento, alegando que não foram convidados.
Por: Filomeno Sambú