Terminou hoje a missão do Fundo monetário internacional à Guiné-Bissau, na expectativa de uma retoma plena da cooperação.
Após duas semanas de intensas negociações no âmbito da primeira e segunda avaliação do Programa Facilidade de Credito Alargado, a missão do FMI protelou as negociações para Outubro em Washington.
O FMI reconhece os progressos registados, mas diz que o país deve reduzir as despesas, aumentar as receitas e realizar auditorias as empresas públicas com vista a cobrir o défice orçamental deste ano.
Felix Fisher, chefe da Missão admite fortes possibilidades da Guiné-Bissau vir beneficiar dos apoios ainda este ano.
O Ministro das Finanças, Henrique Horta dos Santos, garante tudo fazer para o cumprimento das metas fixadas pelo FMI, para assegurar que os apoios do Fundo vão servir de catalisador de outros parceiros.
Em 2015, o FMI decidiu atribuir 22 milhões de euros à Guiné-Bissau, um apoio a entregar de forma faseada, em três anos, mas este apoio suspenso em junho de 2016, entre outros por falta de um orçamento de Estado e so será retomado depois da reunião do conselho de admnistração do FMI a 1 de dezembro.
Em 2015, o FMI decidiu atribuir 22 milhões de euros à Guiné-Bissau, um apoio a entregar de forma faseada, em três anos, mas este apoio suspenso em junho de 2016, entre outros por falta de um orçamento de Estado e so será retomado depois da reunião do conselho de admnistração do FMI a 1 de dezembro.
A situação de instabilidade política que se vive há um ano, com quatro governos sucessivos, tem travado os apoios de muitos parceiros internacionais, que esperam que o acordo político já assinado entre todos - venha garantir estabilidade até ao fim da legislatura (2018).
Confira aqui a correspondência de Aliu Cande em Bissau. Ouvir