Se a hipocrisia matasse, muitos mafiosos da CPLP e detratores do nosso pais já não estariam entre nós. para aqueles que não sabem, os mafiosos da CPLP têm uma estratégia há décadas que visa essencialmente a desestabilização da nossa terra enquanto não concretizarem os seus objetivos, ou seja, enquanto não colocarem os seus aliados e fantoches no arco da governação do nosso país.
De recordar que foram esses bandidos da CPLP que fizeram a campanha internacional contra a Guiné-Bissau, apelidando-a de narco-estado, estado falhado, etc. Orquestraram prisões dos nossos concidadãos, entre os quais, Bubo Natchutu e alguns civis, fizeram várias campanhas negativas contra as nossas gloriosas forças armadas porque eram vistas e consideradas obstáculos aos seus intentos, recorreram a comunicação social neocolonialista para amedrontar, descredibilizar e destruir os nossos militares enquanto faziam marketing aos seus aliados e fantoches. Tentaram dividir os guineenses mas não conseguiram, financiaram os malfeitores e arruaceiros para criarem caos só porque o menino bonito de ouro sobejamente conhecido por DSP foi exonerado do cargo de Primeiro-Ministro. Enfim.
Santa Maria, ilha do Sal, Cabo Verde - O chefe da diplomacia de Cabo Verde declarou hoje, em Santa Maria, que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) quer trabalhar em conjunto para "ajudar a Guiné-Bissau", congratulando-se com a atual "estabilidade política".
"Graças a Deus, a situação política atual na Guiné-Bissau é muito positiva. Há estabilidade política hoje. As eleições [legislativas] já foram marcadas para o dia 18 de novembro", disse Luís Filipe Tavares, no final do Conselho de Ministros da CPLP, que antecede a XII cimeira, que decorrerá entre terça e quarta-feira em Santa Maria, ilha do Sal, Cabo Verde.
"Graças a Deus, a situação política atual na Guiné-Bissau é muito positiva. Há estabilidade política hoje. As eleições [legislativas] já foram marcadas para o dia 18 de novembro", disse Luís Filipe Tavares, no final do Conselho de Ministros da CPLP, que antecede a XII cimeira, que decorrerá entre terça e quarta-feira em Santa Maria, ilha do Sal, Cabo Verde.
O ministro dos Negócios Estrangeiros cabo-verdiano, que hoje assumiu a presidência do Conselho de Ministros, afirmou que há "vontade política" dos nove países lusófonos para "ajudar a Guiné-Bissau a ultrapassar este momento, que é importante na vida do país".
O representante das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, embaixador José Viegas Filho, defendeu hoje uma representação "mais robusta" da comunidade lusófona em Bissau, uma hipótese que o ministro disse não merecer "nenhuma reserva" por parte de Cabo Verde.
"Cabo Verde é um país irmão da Guiné-Bissau. Tudo faremos para que a Guiné-Bissau possa ter, em termos de CPLP, uma representação forte. Estamos aqui a hora e meia da Guiné-Bissau, eu posso lá ir todos os dias praticamente. É um assunto que não oferece nenhuma reserva por parte de Cabo Verde", comentou hoje Luís Filipe Tavares.
Os chefes da diplomacia dos nove Estados-membros aprovaram hoje todas as resoluções propostas, que serão "aprovadas definitivamente" na quarta-feira, segundo e último dia da XII reunião de chefes de Estado e de Governo da CPLP.
"Hoje é um momento histórico, importante. É um momento de viragem da CPLP", sublinhou.
Uma das propostas é a resolução sobre mobilidade: "Durante a presidência de Cabo Verde vamos trabalhar para darmos um passo, consolidar o passo, dar o passo seguinte e consolidá-lo".
"Nunca tivemos condições políticas tão boas como agora para avançarmos sobre este dossiê", comentou o governante cabo-verdiano, salientando a "grande vontade política" dos países da CPLP para concretizar "o sonho das populações dos nove Estados-membros de uma livre circulação de pessoas e bens".
Tavares garantiu que serão "removidos os constrangimentos" existentes. Um dos entraves que tem sido apontado para avançar sobre esta medida é o facto de Portugal pertencer ao espaço Schengen.
Questionado sobre a proposta dos empresários da CPLP de se avançar, para já, para promover a livre circulação nos países africanos de língua portuguesa (PALOP), o ministro respondeu: "Absolutamente. Estamos dispostos a considerar, tal como na área da cultura e profissões liberais".
Portugal e Cabo Verde apresentaram no ano passado uma proposta que prevê total liberdade de residência (para trabalhar ou estudar) dos cidadãos lusófonos em qualquer país da comunidade.
Sobre a Guiné Equatorial, Luís Filipe Tavares afirmou que as autoridades manifestaram, durante a reunião, "vontade de cumprir aquilo que foi o compromisso de adesão aquando da entrada da Guiné Equatorial na CPLP", em 2014, e que previa a abolição da pena de morte e a promoção da língua portuguesa.
Durante a XII conferência de chefes de Estado e de Governo da CPLP, com o lema "Cultura, Pessoas e Oceanos", Cabo Verde vai assumir o exercício da presidência desta organização, durante o período de dois anos.
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste são os Estados-membros da CPLP.
JH/RYPE // JLG
Lusa/fim
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O representante das Nações Unidas para a Guiné Bissau, embaixador José Viegas Filho, defendeu hoje uma representação "mais robusta" da comunidade lusófona em Bissau e um "adensamento das relações" diplomáticas bilaterais com os países membros.
"Não temos Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Bissau, temos uma representante, mas gostaríamos de ter um posto mais robusto porque daria à CPLP uma projeção mais adequada e uma consistência maior" para uma política conjunta "a favor da lusofonia", defendeu José Viegas Filho.
O representante especial do secretário geral das Nações Unidas e chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau falava aos jornalistas, na cidade de Santa Maria, ilha do Sal, à saída de uma audiência com o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva.
O representante das Nações Unidas para a Guiné Bissau, embaixador José Viegas Filho, defendeu hoje uma representação "mais robusta" da comunidade lusófona em Bissau e um "adensamento das relações" diplomáticas bilaterais com os países membros.
"Não temos Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Bissau, temos uma representante, mas gostaríamos de ter um posto mais robusto porque daria à CPLP uma projeção mais adequada e uma consistência maior" para uma política conjunta "a favor da lusofonia", defendeu José Viegas Filho.
O representante especial do secretário geral das Nações Unidas e chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau falava aos jornalistas, na cidade de Santa Maria, ilha do Sal, à saída de uma audiência com o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva.
Fonte: https://24.sapo.pt