Maria Teresa, comissária da UA dos
Direitos Humanos e dos Povos
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Se dúvidas houvessem foram dissipadas. Os mafiosos da CPLP estão determinados na prossecução dos objetivos que traçaram para a Guiné-Bissau antes das eleições, desta vez, uma missão angolana disfarçada com camisola da União Africana, está no país para analisar o respeito dos Direitos Humanos e liberdade de expressão. Credo!
Na nossa opinião esta missão venenosa não faz sentido nenhum a não ser para produzir um falso relatório alegando que não há condições para a realizações das eleições legislativas na data prevista (Novembro de 2018) devido a suposta intimidação e perseguição aos bandidos políticos do PAIGCWOOD, entre os quais, DSP e a sua equipa, ou seja, aqueles que fizeram falso resgate aos bancos lesando o estado da Guiné-Bissau.
Por que razão essa missão intriguista da UA não visitou a Guiné-Conacry, país onde vários políticos e manifestantes foram barbaramente espancados e assassinados pelo regime ditatorial de Alpha Conde? Por que razão essa missão nociva da UA não visitou o Togo do sanguinário Fauré Gnassingbé? Por razão essa missão ao serviço da máfia lusófona não visitou Moçambique, país onde os políticos e jornalistas são assassinados? Por que razão essa missão encomendada pelos mafiosos da CPLP não visitou Angola, país onde não há respeito pelos direitos humanos muito menos a liberdade de expressão? A título de exemplo, um cidadão angolano foi executado recentemente por um agente do SIC (serviço de investigação criminal) de angola com um tiro na cabeça (ver notícia). Por que razão essa missão não visitou Cabo-Verde, país onde as crianças são violadas, raptadas e assassinadas? Guiné ku bu lebssi, ma bô na odjâ ku bô dus udjus. Nô bai só.
Lusa - Uma missão da comissão da União Africana (UA) iniciou hoje consultas e reuniões com diferentes entidades públicas e da sociedade civil da Guiné-Bissau para saber o nível do respeito e proteção dos Direitos Humanos no país.
Chefiada pela angolana Maria Teresa, comissária da UA dos Direitos Humanos e dos Povos, a missão, que vai permanecer em Bissau até sexta-feira, tem encontros previstos com o Governo, partidos políticos, jornalistas, ativistas das organizações da sociedade civil, irá visitar hospitais, escolas, prisões, entre outras instituições.
Maria Teresa indicou que a sua missão está em Bissau "para saber se os direitos humanos estão a ser respeitados" no país "e, se não estiverem, saber o que é que se pode fazer para ajudar" a Guiné-Bissau, sublinhou.
A comissária que também tutela por Cabo Verde, Guiné-Equatorial, Moçambique e São Tomé, adiantou que a missão está na Guiné-Bissau para se dar a conhecer junto dos guineenses.
Com o objetivo de saber se a liberdades de expressão é respeitada na Guiné-Bissau, a equipa de Maria Teresa vai se encontrar com os jornalistas e para perceber se as manifestações são permitidas no país, tem um encontro com diversas organizações da sociedade civil.
"Estamos aqui para ouvir", notou Maria Teresa, frisando que a comissão tem três mandatos essenciais, promoção dos direitos humanos, proteção dos mesmos e interpretação da Carta Africana sobre os direitos humanos e dos povos.
Fonte: Lusa em, https://www.dn.PT
Chefiada pela angolana Maria Teresa, comissária da UA dos Direitos Humanos e dos Povos, a missão, que vai permanecer em Bissau até sexta-feira, tem encontros previstos com o Governo, partidos políticos, jornalistas, ativistas das organizações da sociedade civil, irá visitar hospitais, escolas, prisões, entre outras instituições.
Maria Teresa indicou que a sua missão está em Bissau "para saber se os direitos humanos estão a ser respeitados" no país "e, se não estiverem, saber o que é que se pode fazer para ajudar" a Guiné-Bissau, sublinhou.
A comissária que também tutela por Cabo Verde, Guiné-Equatorial, Moçambique e São Tomé, adiantou que a missão está na Guiné-Bissau para se dar a conhecer junto dos guineenses.
Com o objetivo de saber se a liberdades de expressão é respeitada na Guiné-Bissau, a equipa de Maria Teresa vai se encontrar com os jornalistas e para perceber se as manifestações são permitidas no país, tem um encontro com diversas organizações da sociedade civil.
"Estamos aqui para ouvir", notou Maria Teresa, frisando que a comissão tem três mandatos essenciais, promoção dos direitos humanos, proteção dos mesmos e interpretação da Carta Africana sobre os direitos humanos e dos povos.
Fonte: Lusa em, https://www.dn.PT
Foto: internet