O Presidente da República da Guiné Bissau, José Mário Vaz, disse hoje que "está na hora" de a CPLP avançar para a concretização do estatuto do cidadão lusófono e do acordo de isenção de vistos de múltiplas entradas aprovado há 16 anos em Brasília.
"É hora de avançarmos para adoção da convenção-quadro relativa ao estatuto do cidadão da CPLP, é tempo de concretizarmos o acordo relativo aos vistos de múltiplas entradas rubricado em Brasília em 2002", disse José Mário Vaz.
O chefe de Estado guineense, que falava hoje durante a sessão de abertura da cimeira da CPLP, considerou que a comunidade atravessa um "momento excecional" em que "densifica e fortalece agenda alinhada com os objetivos do desenvolvimento sustentável, para que possa ser um instrumento útil na construção da prosperidade dos povos".
Para José Mário Vaz, as pessoas "são a razão de ser da comunidade" e por isso, sustentou, "aproximando as pessoas" será possível "firmar as bases indissolúveis da CPLP".
"É nas pessoas, nos cidadãos dos nossos estados, que nos revemos na CPLP e é por isso que deve ser cada vez mais um espaço de realização de direitos e liberdades dos cidadãos, incluindo a liberdade de circular", disse.
José Mário Vaz sustenta que a CPLP porque "anseiam os povos" se traduz não apenas na defesa da língua comum, mas na densificação da cooperação técnica e económica e no alinhamento com questões globais como a preservação ambiental.
"O que os povos reclamam das lideranças é uma CPLP útil ao desenvolvimento", defendeu.
Os chefes de Estado de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe estão reunidos, na ilha do Sal, para cimeira da CPLP, que irá marcar o início da presidência cabo-verdiana da organização.
Timor-Leste está representado na cimeira pelo ministro dos Negócios Estrangeiros.
Cabo Verde assume hoje, por dois anos, a presidência rotativa da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Fonte: Lusa em, https://www.dn.pt
"É hora de avançarmos para adoção da convenção-quadro relativa ao estatuto do cidadão da CPLP, é tempo de concretizarmos o acordo relativo aos vistos de múltiplas entradas rubricado em Brasília em 2002", disse José Mário Vaz.
O chefe de Estado guineense, que falava hoje durante a sessão de abertura da cimeira da CPLP, considerou que a comunidade atravessa um "momento excecional" em que "densifica e fortalece agenda alinhada com os objetivos do desenvolvimento sustentável, para que possa ser um instrumento útil na construção da prosperidade dos povos".
Para José Mário Vaz, as pessoas "são a razão de ser da comunidade" e por isso, sustentou, "aproximando as pessoas" será possível "firmar as bases indissolúveis da CPLP".
"É nas pessoas, nos cidadãos dos nossos estados, que nos revemos na CPLP e é por isso que deve ser cada vez mais um espaço de realização de direitos e liberdades dos cidadãos, incluindo a liberdade de circular", disse.
José Mário Vaz sustenta que a CPLP porque "anseiam os povos" se traduz não apenas na defesa da língua comum, mas na densificação da cooperação técnica e económica e no alinhamento com questões globais como a preservação ambiental.
"O que os povos reclamam das lideranças é uma CPLP útil ao desenvolvimento", defendeu.
Os chefes de Estado de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe estão reunidos, na ilha do Sal, para cimeira da CPLP, que irá marcar o início da presidência cabo-verdiana da organização.
Timor-Leste está representado na cimeira pelo ministro dos Negócios Estrangeiros.
Cabo Verde assume hoje, por dois anos, a presidência rotativa da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Fonte: Lusa em, https://www.dn.pt