O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, vai intervir na reunião do Conselho de Segurança da ONU para pedir à comunidade internacional para acelerar o desbloqueamento de fundos para as legislativas no país, disse hoje fonte do seu gabinete.
Segundo a mesma fonte, Aristides Gomes chegou a Nova Iorque na segunda-feira e vai intervir quinta-feira na reunião do Conselho de Segurança sobre a Guiné-Bissau.
No seu discurso, o primeiro-ministro guineense vai falar sobre os preparativos para as eleições legislativas, marcadas para 18 de novembro, e pedir para que o financiamento prometido pela comunidade internacional seja rapidamente disponibilizado pata que o escrutínio se realize na data prevista.
Outro assunto a abordar pelo primeiro-ministro guineense no Conselho de Segurança da ONU, segundo a mesma fonte, será o pacto de estabilidade, a ser assinado entre os principais atores políticos do país. Fechar
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Aristides Gomes, que regressa sexta-feira à Guiné-Bissau, deverá também reunir-se com o secretário-geral da ONU, António Guterres.
A Guiné-Bissau tem eleições legislativas marcadas para 18 de novembro, mas vários partidos políticos têm manifestado alguma incerteza quanto à realização do escrutínio naquela data.
O recenseamento eleitoral foi oficialmente lançado pelo primeiro-ministro na quinta-feira, mas na prática não começou devido à falta dos ?kits' para registo biométrico dos eleitores.
Segundo a mesma fonte, Aristides Gomes chegou a Nova Iorque na segunda-feira e vai intervir quinta-feira na reunião do Conselho de Segurança sobre a Guiné-Bissau.
No seu discurso, o primeiro-ministro guineense vai falar sobre os preparativos para as eleições legislativas, marcadas para 18 de novembro, e pedir para que o financiamento prometido pela comunidade internacional seja rapidamente disponibilizado pata que o escrutínio se realize na data prevista.
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O recenseamento eleitoral foi oficialmente lançado pelo primeiro-ministro na quinta-feira, mas na prática não começou devido à falta dos ?kits' para registo biométrico dos eleitores.
Fonte: Lusa / https://www.dn.pt