O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, anunciou hoje que a nova tabela salarial da Função Pública já foi aprovada e inclui o aumento do ordenado mínimo e uma revisão dos salários dos antigos combatentes.
A decisão foi tomada quarta-feira durante uma sessão especial do Conselho de Ministro da Guiné-Bissau.
"O salário mínimo vai passar de 30 para 50 mil francos cfa (cerca de 76 euros)", afirmou o primeiro-ministro à Lusa, depois de ter feito o recenseamento eleitoral.
Segundo Aristides Gomes, os vários escalões da estrutura salarial também "serão aumentados".
"Tomámos uma decisão muito importante, que foi para as chefias dos diferentes serviços do Estado a consolidação do salário com aquilo que designávamos de subsídio de representação", disse, explicando que a medida vai permitir um salário mais consistente para o cálculo de pensões.
Com a medida, explicou o primeiro-ministro, os quadros da função pública ao mesmo nível vão também ter a "mesma base salarial".
"Foi uma decisão de justiça, mas também de valorização dos rendimentos salariais neste país. Era uma reforma que era indispensável", salientou Aristides Gomes, que acumula também a pasta de ministro das Finanças.
A decisão do Governo responde às reivindicações da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTC), maior central sindical do país, que tem realizado várias greves a reivindicar o reajuste salarial acordado em 2017 com o Governo liderado pelo antigo primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló.
Fonte: Lusa / https://www.dn.PT
A decisão foi tomada quarta-feira durante uma sessão especial do Conselho de Ministro da Guiné-Bissau.
"O salário mínimo vai passar de 30 para 50 mil francos cfa (cerca de 76 euros)", afirmou o primeiro-ministro à Lusa, depois de ter feito o recenseamento eleitoral.
Segundo Aristides Gomes, os vários escalões da estrutura salarial também "serão aumentados".
"Tomámos uma decisão muito importante, que foi para as chefias dos diferentes serviços do Estado a consolidação do salário com aquilo que designávamos de subsídio de representação", disse, explicando que a medida vai permitir um salário mais consistente para o cálculo de pensões.
Com a medida, explicou o primeiro-ministro, os quadros da função pública ao mesmo nível vão também ter a "mesma base salarial".
"Foi uma decisão de justiça, mas também de valorização dos rendimentos salariais neste país. Era uma reforma que era indispensável", salientou Aristides Gomes, que acumula também a pasta de ministro das Finanças.
A decisão do Governo responde às reivindicações da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTC), maior central sindical do país, que tem realizado várias greves a reivindicar o reajuste salarial acordado em 2017 com o Governo liderado pelo antigo primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló.
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Foto: internet