O padre católico identificado pelo nome de C. Herinque Xivite, afecto a uma igreja na cidade de em Xai-Xai, província de Gaza, está suspenso das suas actividades, acusado de abusar sexual e continuamente de uma criança a ponto de engravidá-la.
O caso aconteceu entre 2015 e 2018 e chegou aos ouvidos de outros clérigos da Igreja Católica através de uma denúncia. Actualmente, a vítima tem 19 anos de idade e está grávida.
O bispo Lúcio Muandula, que assinou o decreto de suspensão no dia 20 de Agosto passado, considerou o crime grave e contra os princípios da Igreja Católica.
Enquanto a investigação em curso não estiver concluído, o indiciado deverá manter-se longe daquela instituição, segundo o mesmo decreto.
A Igreja Católica tem sido abalada uma série de abusos sexuais um pouco por todo o mundo, o que levou o Vaticano a quebrar o silêncio e considerar, há dias, que este tipo de acontecimentos não pode ficar apenas por um pedido de desculpas.
“Vergonha e pesar” é como o Vaticano descreve o que igualmente classifica por “crimes horríveis”. “Os abusos descritos no relatório são censuráveis em termos criminais e morais.
A Igreja tem de aprender lições duras com o seu passado, e tanto os abusadores como quem permitiu que os abusos acontecessem devem ser responsabilizados", disse a entidade eclesiástica.
Em Moçambique, não é a primeira vez que se relata casos que envolvem sacerdotes estupradores.
O caso aconteceu entre 2015 e 2018 e chegou aos ouvidos de outros clérigos da Igreja Católica através de uma denúncia. Actualmente, a vítima tem 19 anos de idade e está grávida.
O bispo Lúcio Muandula, que assinou o decreto de suspensão no dia 20 de Agosto passado, considerou o crime grave e contra os princípios da Igreja Católica.
Enquanto a investigação em curso não estiver concluído, o indiciado deverá manter-se longe daquela instituição, segundo o mesmo decreto.
A Igreja Católica tem sido abalada uma série de abusos sexuais um pouco por todo o mundo, o que levou o Vaticano a quebrar o silêncio e considerar, há dias, que este tipo de acontecimentos não pode ficar apenas por um pedido de desculpas.
“Vergonha e pesar” é como o Vaticano descreve o que igualmente classifica por “crimes horríveis”. “Os abusos descritos no relatório são censuráveis em termos criminais e morais.
A Igreja tem de aprender lições duras com o seu passado, e tanto os abusadores como quem permitiu que os abusos acontecessem devem ser responsabilizados", disse a entidade eclesiástica.
Em Moçambique, não é a primeira vez que se relata casos que envolvem sacerdotes estupradores.