O fascista, racista, feiticeiro, monstro e palhaço Cavaco Silva, voltou a falar da Guiné-Bissau. Tenha vergonha na cara, vá se tratar, a Guiné-Bissau dispensa a vossa ajuda, aliás a nojenta CPLP nada tem para ajudar a Guiné, não sejas hipócrita e mentiroso. Os Guineenses conseguirão resolver os seus problemas com ajuda de outros parceiros credíveis. A vossa quadrilha Jamais conseguirá desmantelar as nossas gloriosas FARP's. O Sr. não pediu apoio à CPLP para pôr cobro a Guerra que assola Moçambique? Que vergonha!
Pitrolio di guiné e utrus baluris di terra ku bô misti ma bô na pirdi só tempu, kila bô kana otcha nada.
O Presidente da República, Cavaco Silva(na foto), defendeu hoje que é "fundamental" que a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) apoie os novos dirigentes da Guiné-Bissau ao nível económico e financeiro, mas também reformas a realizar naquele país.
O Chefe de Estado português falava no Palácio de Belém, em Lisboa, durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente da República de Moçambique, Armando Guebuza, que se encontra de visita a Portugal.
"Tivemos oportunidade também de falar das eleições que tiveram lugar na Guiné-Bissau. Foram um sucesso. É fundamental que a CPLP, que os países que a compõem, apoiem os novos dirigentes da Guiné-Bissau, legitimados pelo povo", afirmou Cavaco Silva perante o Presidente de Moçambique, país que preside à CPLP.
Segundo o Presidente português, "é fundamental" que os novos dirigentes da Guiné-Bissau sejam apoiados "não apenas do ponto de vista económico e financeiro, mas também nas reformas que devem ser feitas no domínio da segurança, da defesa, da administração pública e no domínio da justiça".
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou no mês passado Domingos Simões Pereira primeiro-ministro do país.
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), antigo secretário-executivo da CPLP, assumiu o cargo de primeiro-ministro depois daquele partido ter vencido com maioria absoluta as eleições legislativas de 13 de abril.
Os novos órgãos de soberania eleitos em abril e maio sucedem às autoridades de transição, que tinham sido nomeadas depois do golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012. Fonte: Aqui