Caro
Guebuza ou Mr. Gue-business(na foto), como é apelidado pela imprensa
Sul-africana, antes de falar da Guiné-Bissau, primeiro resolva os problemas do
seu país, entre os quais, a guerra que assola Moçambique, a criminalidade,
raptos, a corrupção, os problemas da justa etc. Porque é que o Sr. Não pediu ajuda a nojenta CPLP e a União africana para resolver esses problemas? O Sr.
Quando chegou à Lisboa, bebeu vinho tinto e comeu sardinhas assadas? Vá passear!
O
Presidente de Moçambique, Armando Guebuza, aplaudiu esta terça-feora a eleição
de um novo Presidente e Governo na Guiné-Bissau, após dois anos de autoridades
de transição, defendendo o apoio internacional, mas também cautela no respeito
pela Constituição.
«Devíamos todos festejar o momento que a Guiné acaba de ter, com a cautela necessária, mas devíamos festejar», declarou o Presidente, em Lisboa, destacando que o resultado das eleições naquele país representou «uma vitória».
No entanto, a situação «exige sempre a cautela de termos a certeza de que tudo vai continuar a respeitar as normas e a Constituição daquele país irmão», disse.
Armando Guebuza prometeu o apoio de Moçambique e de outros países, incluindo Portugal, às novas autoridades da Guiné-Bissau.
«Nós estaremos juntos, com Portugal, nessa batalha de apoio e com os outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e eu creio, também, com a própria União Africana», declarou. Fonte: Aqui
«Devíamos todos festejar o momento que a Guiné acaba de ter, com a cautela necessária, mas devíamos festejar», declarou o Presidente, em Lisboa, destacando que o resultado das eleições naquele país representou «uma vitória».
No entanto, a situação «exige sempre a cautela de termos a certeza de que tudo vai continuar a respeitar as normas e a Constituição daquele país irmão», disse.
Armando Guebuza prometeu o apoio de Moçambique e de outros países, incluindo Portugal, às novas autoridades da Guiné-Bissau.
«Nós estaremos juntos, com Portugal, nessa batalha de apoio e com os outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e eu creio, também, com a própria União Africana», declarou. Fonte: Aqui