Dakar, Senegal - O Governo do Senegal defende uma solução "urgente e definitiva" para a crise israelo-palestiniana causada por ataques aéreos israelitas na Faixa de Gaza, apurou a PANA de fonte oficial.
Num comunicado do seu Conselho de Ministros transmitido este fim de semana, o Governo do Presidente Macky Sall indica que a solução deve ter em conta os "direitos legítimos" do povo palestino.
O Senegal preside atualmente ao Comité das Nações Unidas para o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino, lembra-se.
No sábado passado, o Governo senegalês convidou Israel a ter "moderação", apelando para a cessação da violência e um cessar-fogo imediato, e reafirmando a sua solidariedade e apoio "constante à causa palestina."
Expressou a sua "profunda preocupação" perante a escalada da violência entre o exército israelita e combatentes palestinos.
Pelo menos 267 palestinos, na sua maioria civis, foram mortos desde o início dos ataques aéreos israelitas a 8 de julho corrente.
Israel defende-se, por seu turno, que estaria a reagir aos ataques com foguetes lançados a partir de Gaza por combatentes do movimento palestino Hamas. Fonte: Aqui
Num comunicado do seu Conselho de Ministros transmitido este fim de semana, o Governo do Presidente Macky Sall indica que a solução deve ter em conta os "direitos legítimos" do povo palestino.
O Senegal preside atualmente ao Comité das Nações Unidas para o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino, lembra-se.
No sábado passado, o Governo senegalês convidou Israel a ter "moderação", apelando para a cessação da violência e um cessar-fogo imediato, e reafirmando a sua solidariedade e apoio "constante à causa palestina."
Expressou a sua "profunda preocupação" perante a escalada da violência entre o exército israelita e combatentes palestinos.
Pelo menos 267 palestinos, na sua maioria civis, foram mortos desde o início dos ataques aéreos israelitas a 8 de julho corrente.
Israel defende-se, por seu turno, que estaria a reagir aos ataques com foguetes lançados a partir de Gaza por combatentes do movimento palestino Hamas. Fonte: Aqui