Actualiz. 23:57
DSP visita Portugal para receber instruções dos seus patrões, Portugal como perdeu a dignidade e terreno na Guiné em relação a CEDEAO e outros parceiros credíveis, está desesperadamente a tentar montar um esquema abjecto para condicionar a ajuda financeira ao nosso país, ou seja, só receberão ajuda da União Europeia se aceitarem o envio das forças estrangeiras para o vosso país rico em matéria-prima, o esquema montado é tão vil e velho como o bigode do Rui Machete (gangue do BPN). Pelo que se sabe, o mesmo não resultará em nada visto que os tempos mudaram e a própria UE não está interessada em joguetes, portanto estão a perder tempo. De recordar que os fascistas e neocolonialistas lançaram recentemente uma campanha hostil contra as nossas gloriosas forças armadas, propondo o envio de forças estrangeiras para proteger as novas autoridades como se estas estivessem em perigo, isto demonstra a má fé dos fascistas tugas no que diz respeito a estabilidade e desenvolvimento do país. Portanto DSP, aproveite a sua estadia em Portugal e informe os seus patrões que os guineenses não subscrevem as propostas neocolonialistas, ou seja ,dispensam o envio de uma força estrangeira para o país visto que não há guerra e sugerem o envio da mesma para Moçambique ou Cabinda onde se registam confrontos e ataques militares. Porque é que os neocolonialista tugas não pedem à comunidade internacional a ajuda de emergência ao país, nomeadamente para os seguintes setores: agrícola, Educação, infraestruturas sociais, Educação e Saúde? Só pedem o envio de uma força estrangeira para proteger os seus interesses? Quem é que incumbiu Portugal esta tarefa? Foram as novas autoridades? Somos um estado soberano, não admitimos ingerências nos assuntos internos, já era tempo do PM condenar essas provocações que põem em causa a própria dignidade do país e consequentemente dar instruções precisas ao ministro dos negócios estrangeiros para tratar do assunto, se necessário chamar o encarregado de negócios da embaixada de Portugal na Guiné para melhor esclarecer as recorrentes declarações dos fascistas tugas sobre esta matéria. Se continuarem a forçar o envio da referida força sofrerão consequências, ou seja, os Guineenses e militares estão preparados para escorraçar os invasores fascistas e neocolonialistas.
DSP visita Portugal para receber instruções dos seus patrões, Portugal como perdeu a dignidade e terreno na Guiné em relação a CEDEAO e outros parceiros credíveis, está desesperadamente a tentar montar um esquema abjecto para condicionar a ajuda financeira ao nosso país, ou seja, só receberão ajuda da União Europeia se aceitarem o envio das forças estrangeiras para o vosso país rico em matéria-prima, o esquema montado é tão vil e velho como o bigode do Rui Machete (gangue do BPN). Pelo que se sabe, o mesmo não resultará em nada visto que os tempos mudaram e a própria UE não está interessada em joguetes, portanto estão a perder tempo. De recordar que os fascistas e neocolonialistas lançaram recentemente uma campanha hostil contra as nossas gloriosas forças armadas, propondo o envio de forças estrangeiras para proteger as novas autoridades como se estas estivessem em perigo, isto demonstra a má fé dos fascistas tugas no que diz respeito a estabilidade e desenvolvimento do país. Portanto DSP, aproveite a sua estadia em Portugal e informe os seus patrões que os guineenses não subscrevem as propostas neocolonialistas, ou seja ,dispensam o envio de uma força estrangeira para o país visto que não há guerra e sugerem o envio da mesma para Moçambique ou Cabinda onde se registam confrontos e ataques militares. Porque é que os neocolonialista tugas não pedem à comunidade internacional a ajuda de emergência ao país, nomeadamente para os seguintes setores: agrícola, Educação, infraestruturas sociais, Educação e Saúde? Só pedem o envio de uma força estrangeira para proteger os seus interesses? Quem é que incumbiu Portugal esta tarefa? Foram as novas autoridades? Somos um estado soberano, não admitimos ingerências nos assuntos internos, já era tempo do PM condenar essas provocações que põem em causa a própria dignidade do país e consequentemente dar instruções precisas ao ministro dos negócios estrangeiros para tratar do assunto, se necessário chamar o encarregado de negócios da embaixada de Portugal na Guiné para melhor esclarecer as recorrentes declarações dos fascistas tugas sobre esta matéria. Se continuarem a forçar o envio da referida força sofrerão consequências, ou seja, os Guineenses e militares estão preparados para escorraçar os invasores fascistas e neocolonialistas.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira visita Portugal entre os dias 17 e 20 deste mês para conversações com as autoridades portuguesas, anunciou hoje o próprio em conferência de imprensa.
Domingos Simões Pereira deve viajar hoje para Bruxelas, a convite do presidente da Comissão da União Europeia, José Manuel Durão Barroso, com quem se deve encontrar na quarta-feira e de seguida estará em Lisboa entre quinta-feira e domingo.
O primeiro-ministro guineense fez questão de frisar que a sua visita a Portugal não se destina a negociar nada com as autoridades portuguesas mas conversar sobre diversos assuntos de interesse comum aos "dois países amigos".
"Vamos passar em revista vários assuntos de interesse mútuo. Obviamente que a questão da TAP será no centro das conversas. Não se trata de negociações mas sim de encontro entre parceiros de países irmãos", sublinhou Simões Pereira.
A transportadora área portuguesa (TAP) suspendeu os seus voos para Guiné-Bissau desde dezembro passado, na sequência do embarque forçado pelas autoridades guineenses de 74 sírios no aeroporto de Bissau rumo a Lisboa.
Na altura a TAP considerou só retomaria os voos - que eram três semanais -, depois de as autoridades guineenses garantirem medidas de segurança no aeroporto que a companhia considera ter sido quebrada com o incidente.
Domingos Simões Pereira também pretende sensibilizar as autoridades lusas sobre a retoma de apoios institucionais a Guiné-Bissau.
Ainda falando da sua estada em Bruxelas, além do encontro com Durão Barroso, o novo primeiro-ministro guineense vai participar numa vídeo-conferência com o departamento de assuntos políticos das Nações Unidas.
De Lisboa, Simões Pereira segue para Díli, onde vai participar na cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa e ainda numa reunião preparatória da comissão mista entre Timor-Leste e a Guiné-Bissau. Fonte: Aqui