Bissau - A ONG Francesa Fundação Merieux ofereceu à Guiné-Bissau, esta quarta-feira, 20 de Agosto, caixas para conservar amostras dos casos suspeitos de ébola, no âmbito das medidas de prevenção contra a doença.
Em declarações à PNN a ministra da Saúde Pública, Valentina Mendes, afirmou que o país está em alerta para prevenir a mortífera febre hemorrágica, por isso, o Governo está a fazer o máximo para ter os kits de ajuda nesta fase de prevenção.
A governante manifestou ainda a disponibilidade do Executivo guineense para colaborar com a Fundação Merieux numa fase mais avançada, na cura de outras doenças que não sejam as epidemias ou as grandes endemias.
Valentina Mendes falou de um caso alarmante que ocorreu no princípio da semana. «Tivemos um falso alarme. Era um paciente que tinha vómitos com rastos de sangue, mas felizmente foi diagnosticado com uma simples gastrite. Se fosse o vírus do ébola era preciso, realmente, ter estes kits de diagnóstico para podermos rapidamente recolher amostras e enviar» referiu, salientando que o material doado terá custo zero para o país, apelando ao seu bom uso.
O intermediário da Fundação Merieux, Plácido Cardoso, informou que a fundação pretende ainda enviar outros instrumentos ao Ministério da Saúde, para fazer face a algumas doenças endémicas.
«Esta é a primeira doação. Têm a promessa do envio de mais instrumentos que poderão ser utilizados, nomeadamente a bata de protecção para o pessoal técnico que deverá trabalhar na manipulação dos possíveis casos do ébola» sublinhou.
Plácido Cardoso disse que, em concertação com a ministra de Saúde, decidiram convidar os responsáveis da fundação para vierem conhecer a realidade da Guiné-Bissau, garantindo continuar ao lado das autoridades na mobilização de meios, não só para a prevenção e tratamento do ébola, mas também no sentido geral da prevenção das epidemias e mesmo no reforço do sistema de saúde do país.
A Fundação Merieux é uma ONG francesa que trabalha na sub-região, no domínio do apoio aos laboratórios de saúde pública de que a Guiné-Bissau não faz parte, mas que graças ao trabalho de Plácido Cardoso, antigo Director-geral da Organização Oeste Africana da Saúde, conseguiu-se os materiais que serão canalizados para o laboratório Nacional da Saúde Publica.
Tiago Seide
A governante manifestou ainda a disponibilidade do Executivo guineense para colaborar com a Fundação Merieux numa fase mais avançada, na cura de outras doenças que não sejam as epidemias ou as grandes endemias.
Valentina Mendes falou de um caso alarmante que ocorreu no princípio da semana. «Tivemos um falso alarme. Era um paciente que tinha vómitos com rastos de sangue, mas felizmente foi diagnosticado com uma simples gastrite. Se fosse o vírus do ébola era preciso, realmente, ter estes kits de diagnóstico para podermos rapidamente recolher amostras e enviar» referiu, salientando que o material doado terá custo zero para o país, apelando ao seu bom uso.
O intermediário da Fundação Merieux, Plácido Cardoso, informou que a fundação pretende ainda enviar outros instrumentos ao Ministério da Saúde, para fazer face a algumas doenças endémicas.
«Esta é a primeira doação. Têm a promessa do envio de mais instrumentos que poderão ser utilizados, nomeadamente a bata de protecção para o pessoal técnico que deverá trabalhar na manipulação dos possíveis casos do ébola» sublinhou.
Plácido Cardoso disse que, em concertação com a ministra de Saúde, decidiram convidar os responsáveis da fundação para vierem conhecer a realidade da Guiné-Bissau, garantindo continuar ao lado das autoridades na mobilização de meios, não só para a prevenção e tratamento do ébola, mas também no sentido geral da prevenção das epidemias e mesmo no reforço do sistema de saúde do país.
A Fundação Merieux é uma ONG francesa que trabalha na sub-região, no domínio do apoio aos laboratórios de saúde pública de que a Guiné-Bissau não faz parte, mas que graças ao trabalho de Plácido Cardoso, antigo Director-geral da Organização Oeste Africana da Saúde, conseguiu-se os materiais que serão canalizados para o laboratório Nacional da Saúde Publica.
Tiago Seide