O Pew Research Center (PRC) lançou, uma vez, a pergunta: "a sociedade deveria aceitar a homosexualidade?". O objetivo era mostrar os níveis de homofobia (ódio em relação aos homosexuais) no mundo. A pesquisa mostrou que os países muçulmanos e da África subsaariana são os menos tolerantes. Ao passo que os ocidentais aceitam melhor a homossexualidade, sendo Espanha e Alemanha as primeiras da lista nesse quesito. A África, aliás, é descrita na matéria do jornal norte-americano como “quase uniformemente anti-gay”. Por todo o continente, os resultados afirmativos à pergunta do PRC ficaram abaixo de 10%, sendo a Nigéria o único país da pesquisa em que apenas 1% das pessoas respondeu “sim”. A África do Sul, que tem tradição em lutas a favor do movimento gay, foi a excepção, com um ainda baixo índice de 32% de respostas afirmativas. No Senegal, onde 3% das pessoas responderam que a sociedade deveria aceitar a homossexualidade, a pena de morte para gays foi abolida recentemente. Em Junho, o presidente Macky Sall rejeitou o pedido de Obama para que os africanos concedessem aos gays os mesmos direitos sob a lei, dizendo que não se considerava homofóbico, que não apoiava a discriminação contra homossexuais, mas que o país não estava pronto para descriminalizar a prática da homossexualidade. Ni Senegal, "um ato impróprio e não natural com uma pessoa do mesmo sexo" pode ser punido por até cinco anos de prisão. Recorda-se que em Fevereiro de 2008, no Senegal, a polícia cercou homens suspeitos de serem homossexuais depois que um tabloide senegalês publicou fotos de um casamento gay secreto em um subúrbio de Dacar. Gays se esconderam ou fugiram para países vizinhos, mas foram expulsos de Gâmbia sob a ameaça presidencial de decapitação.
A Amnistia Internacional chegou a divulgar um relatório, em tempos, que indica que 38 países africanos criminalizam a homossexualidade. Em quatro destes — Mauritânia, norte da Nigéria, sul da Somália e Sudão —, a punição é a morte. E diz que essas leis parecem ter um forte apoio público nesses países. Uma pesquisa de 4 de Junho do Centro de Pesquisa Pew apontou que ao menos nove entre dez dos entrevistados no Senegal, Quénia, Gana, Uganda e Nigéria acreditam que a homossexualidade não deveria ser aceita pela sociedade.
Que nojo! Deus livre a Guiné-Bissau dos Gays!