Bamako, Mali - O Mali dotou-se duma nova estrutura denominada Conselho Nacional para a Reforma do Setor da Segurança (CRSS) colocado sob a autoridade direta do Presidente da República, Ibrahim Boubacar Kéita, soube a PANA de fonte oficial em Bamako.
O CRSS tem por missão definir as orientações estratégicas e fixar as prioridades nacionais em matéria de reforma do setor da segurança, decidir as orientações e medidas corretivas durante o processo de reforma, arbitrar e validar os orçamentos propostos pela unidade de coordenação da reforma, velar pela mobilização dos recursos induzidos pela reforma e pela a execução efetiva dos resultados do processo.
Trata-se de rever o planeamento da reforma do Exército para o adaptar às diferentes ameaças atuais a fim de dotar as forças armadas e de segurança de meios adequados, que pedem, segundo uma fonte de segurança, o acompanhamento dos líderes políticos e dos cidadãos.
Num comunicado transmitido à PANA, a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização no Mali (MINUSMA) disse ter tomado nota "com satisfação" da criação pelo Governo do Mali dum Conselho Nacional para a Reforma do Setor da Segurança bem como dos mecanismos afins de coordenação.
"As Nações Unidas, através da MINUSMA, reiteram o seu apoio ao povo maliano e comprometem-se a apoiar o processo de reforma do setor da segurança e os programas de desarmamento tais como desejados pelo Governo maliano com vista à restauração da autoridade do Estado e à proteção das populações por instituições de segurança reformadas, republicanas e no centro das preocupações das populações", indica o comunicado.
O Mali registou nos últimos anos uma grave crise de segurança devida à debilidade do seu Exército mal equipado e mal formado.
Esta fraqueza do sistema de defesa culminou na ocupação durante 10 meses, desde março de 2012, das três províncias do norte do Mali (Tomboucrtou, Gao e Kidal) pelos djihadistas e pelos rebeldes tuaregues independentistas.
Estes foram expulsos em janeiro de 2013 pelas forças francesas da operação Serval que vieram libertar esta parte do país, com o apoio das forças africanas e malianas. FONTE: AQUI
O CRSS tem por missão definir as orientações estratégicas e fixar as prioridades nacionais em matéria de reforma do setor da segurança, decidir as orientações e medidas corretivas durante o processo de reforma, arbitrar e validar os orçamentos propostos pela unidade de coordenação da reforma, velar pela mobilização dos recursos induzidos pela reforma e pela a execução efetiva dos resultados do processo.
Trata-se de rever o planeamento da reforma do Exército para o adaptar às diferentes ameaças atuais a fim de dotar as forças armadas e de segurança de meios adequados, que pedem, segundo uma fonte de segurança, o acompanhamento dos líderes políticos e dos cidadãos.
Num comunicado transmitido à PANA, a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização no Mali (MINUSMA) disse ter tomado nota "com satisfação" da criação pelo Governo do Mali dum Conselho Nacional para a Reforma do Setor da Segurança bem como dos mecanismos afins de coordenação.
"As Nações Unidas, através da MINUSMA, reiteram o seu apoio ao povo maliano e comprometem-se a apoiar o processo de reforma do setor da segurança e os programas de desarmamento tais como desejados pelo Governo maliano com vista à restauração da autoridade do Estado e à proteção das populações por instituições de segurança reformadas, republicanas e no centro das preocupações das populações", indica o comunicado.
O Mali registou nos últimos anos uma grave crise de segurança devida à debilidade do seu Exército mal equipado e mal formado.
Esta fraqueza do sistema de defesa culminou na ocupação durante 10 meses, desde março de 2012, das três províncias do norte do Mali (Tomboucrtou, Gao e Kidal) pelos djihadistas e pelos rebeldes tuaregues independentistas.
Estes foram expulsos em janeiro de 2013 pelas forças francesas da operação Serval que vieram libertar esta parte do país, com o apoio das forças africanas e malianas. FONTE: AQUI