Bissau – O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) disse que as novas autoridades da Guiné-Bissau não vão permitir mais golpes de Estado no país, nem amnistia para os próximos «golpistas».
Cipriano Cassamá falava a 24 de Agosto à margem de uma cerimónia de homenagem da comissão política do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), do círculo eleitoral 10 da região de Biombo, norte do país, dedicada aos deputados desta zona, da qual faz parte.
Na ocasião sublinhou que a sua instituição está a pensar numa reconciliação nacional com toda a franja da sociedade, a fim de os guineenses se perdoarem, de forma a esquecerem os acontecimentos.
Cipriano Cassamá disse que não se vão admitir mais alterações na ordem constitucional da República da Guiné-Bissau.
«Se é preciso dar amnistia no país, vamos sair às ruas e, em todas as tabancas, explicar à população guineense o porquê da amnistia, mas vamos dar amnistia para ser a última a ser dada na Guiné-Bissau» disse, sugerindo que doravante a Constituição da República irá dispor de alíneas que determinem que os «golpistas» nunca mais serão amnistiados.
«Vamos dar amnistia sim, vamos discutir com todos os partidos políticos, população e o Governo, para pormos na constituição que esta será a última amnistia a ser dada na Guiné-Bissau», sublinhou.
Cipriano Cassamá anunciou ainda que a ANP, em colaboração com o Governo e parceiros internacionais, estão a preparar um colóquio sobre os 20 anos de democracia na Guiné-Bissau.
«Vamos trabalhar para que, nos dias 22, 23 e 24 de Setembro, seja realizado um colóquio nacional sobre 20 anos da democracia na Guiné-Bissau, através da Assembleia Nacional Popular.
Para fazermos a avaliação dos 20 anos da democracia, desde 1994 até à data presente, e quais os resultados que esta democracia trouxe ao país», explicou.
Dirigindo-se aos régulos locais, Cipriano Cassamá afirmou que, enquanto Presidente de ANP, os Parlamentares estão a analisar se vai haver uma lei ou se já existiram leis para reforçar o poder dos régulos em todo o espaço nacional. Fonte: Aqui
Tiago Seide
Na ocasião sublinhou que a sua instituição está a pensar numa reconciliação nacional com toda a franja da sociedade, a fim de os guineenses se perdoarem, de forma a esquecerem os acontecimentos.
Cipriano Cassamá disse que não se vão admitir mais alterações na ordem constitucional da República da Guiné-Bissau.
«Se é preciso dar amnistia no país, vamos sair às ruas e, em todas as tabancas, explicar à população guineense o porquê da amnistia, mas vamos dar amnistia para ser a última a ser dada na Guiné-Bissau» disse, sugerindo que doravante a Constituição da República irá dispor de alíneas que determinem que os «golpistas» nunca mais serão amnistiados.
«Vamos dar amnistia sim, vamos discutir com todos os partidos políticos, população e o Governo, para pormos na constituição que esta será a última amnistia a ser dada na Guiné-Bissau», sublinhou.
Cipriano Cassamá anunciou ainda que a ANP, em colaboração com o Governo e parceiros internacionais, estão a preparar um colóquio sobre os 20 anos de democracia na Guiné-Bissau.
«Vamos trabalhar para que, nos dias 22, 23 e 24 de Setembro, seja realizado um colóquio nacional sobre 20 anos da democracia na Guiné-Bissau, através da Assembleia Nacional Popular.
Para fazermos a avaliação dos 20 anos da democracia, desde 1994 até à data presente, e quais os resultados que esta democracia trouxe ao país», explicou.
Dirigindo-se aos régulos locais, Cipriano Cassamá afirmou que, enquanto Presidente de ANP, os Parlamentares estão a analisar se vai haver uma lei ou se já existiram leis para reforçar o poder dos régulos em todo o espaço nacional. Fonte: Aqui
Tiago Seide