Qualquer ajuda é bem vinda, porém, não se deve aproveitar a oportunidade para propagar o vírus do Ébola no país.
Apesar de ainda não se registar nenhum caso, o governo fez bem ao adotar medidas preventivas e a constante sensibilização à população, agora não se compreende a intenção(boa ou maldosa) do governo Português de enviar uma equipa para ajudar a população a dar resposta ao vírus do Ébola que nem sequer chegou ao país, dá para pensar duas vezes. Cegu si bu dal simola tchiu i ta discunfia. També i ka tem almoços grátis
Na minha opinião fazia mais sentido se a referida equipa fosse enviada para Guiné-Conacri para combater o Ébola, assim, cortando o mal pela raiz. Muito cuidado com armas biológicas e químicas.
Na minha opinião fazia mais sentido se a referida equipa fosse enviada para Guiné-Conacri para combater o Ébola, assim, cortando o mal pela raiz. Muito cuidado com armas biológicas e químicas.
Paulo Macedo referiu que, em Portugal, “o risco é baixo, mas o caso é sério”, referindo-se às probabilidades da entrada do vírus no país
Portugal está a equacionar enviar uma equipa para a Guiné Bissau para ajudar a população a dar resposta ao vírus do Ébola “na linha da frente”, anunciou hoje o ministro da Saúde.
Paulo Macedo esclarecia, desta forma, os deputados da Comissão Parlamentar de Saúde sobre as respostas que Portugal tem definidas para combater eventuais casos de Ébola em Portugal.
De acordo com o ministro, as autoridades portuguesas têm mantido “contactos sistemáticos” com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), tendo concretizado apoios, ao nível da formação e de envio de material para Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé.
Em relação à Guiné, Paulo Macedo pormenorizou o apoio, revelando que as autoridades de saúde estão a equacionar, conjuntamente com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a criação de uma “estrutura para prestar apoio benemérito na chamada linha da frente”.
“É, de facto, no local que poderemos ser mais úteis”, disse, adiantando que o diretor-geral da Saúde vai deslocar-se à Guiné Bissau no próximo dia 17 para avaliar essa possibilidade.
Na sua intervenção, Paulo Macedo referiu que, em Portugal, “o risco é baixo, mas o caso é sério”, referindo-se às probabilidades da entrada do vírus no país.
A infeção pelo vírus do Ébola de uma auxiliar de enfermagem em Espanha, naquele que se tornou o primeiro caso de contágio na Europa, motivou hoje várias das questões colocadas ao ministro da Saúde.
O vírus do Ébola já matou quase 3.500 pessoas em mais de sete mil casos conhecidos da doença em países da África Ocidental, sobretudo na Guiné-Conacry, Libéria, Serra Leoa e no Gana. FONTE: AQUI