Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – O Governo burkinabe anunciou ter frustrado, domingo à noite, uma alegada tentativa de evasão dos generais Djibril Bassolé e Gilbert Diendéré, e de vários outros militares encarcerados no quadro do inquérito sobre o golpe de Estado abortado de 16 de setembro último no país.
Segundo o primeiro-ministro burkinabe, Yacouba Isaac Zida, jovens soldados queriam libertar o general Diendéré para restaurar o Regimento da Segurança Presidencial (RSP) dissolvido pelas autoridades de transição.
O primeiro-ministro qualificou « de absurdo » este plano que seria obra de duas dezenas de soldados.
« Procedemos a detenções para lhes fazer compreender que este projeto, mesmo antes de nascer, estava fracassado. Eles deverão responder diante da Justiça. A Justiça vai ocupar-se do resto », acrescentou Zida.
A 16 de setembro último, lembre-se, soldados do RSP, considerado como a guarda pretoriana do ex-Presidente Blaise Compaoré, fizeram irrupção em pleno Conselho de Ministros, e raptaram o Presidente Michel Kafando e alguns ministros.
Estes soldados, liderados pelo general Gilbert Diendéré, um ex-colaborador de Compaoré, confrontaram-se com a revolta das populações e de colunas do Exército provenientes do interior do país, e os confrontos fizeram 15 mortos.
Segundo o diretor da Justiça Militar do Burkina Faso, Sita Sangaré, foram inculpadas no quadro deste processo 52 pessoas das quais 43 atualmente detidas em prisão.
O ex-ministro da Segurança, Sidi Paré, inculpado e pronunciado pelo Alto Tribunal de Justiça, foi transferido para o Centro de Detenção e Correção de Ouagadougou.
O general Gilbert Diendéré, mentor do golpe de Estado, e o general da Gendarmaria Djibril Bassolé, igualmente ex-chefe da diplomacia de Blaise Compaoré, estão encarcerados numa cadeia militar em Ouagadougou.
Segundo o primeiro-ministro burkinabe, Yacouba Isaac Zida, jovens soldados queriam libertar o general Diendéré para restaurar o Regimento da Segurança Presidencial (RSP) dissolvido pelas autoridades de transição.
O primeiro-ministro qualificou « de absurdo » este plano que seria obra de duas dezenas de soldados.
« Procedemos a detenções para lhes fazer compreender que este projeto, mesmo antes de nascer, estava fracassado. Eles deverão responder diante da Justiça. A Justiça vai ocupar-se do resto », acrescentou Zida.
A 16 de setembro último, lembre-se, soldados do RSP, considerado como a guarda pretoriana do ex-Presidente Blaise Compaoré, fizeram irrupção em pleno Conselho de Ministros, e raptaram o Presidente Michel Kafando e alguns ministros.
Estes soldados, liderados pelo general Gilbert Diendéré, um ex-colaborador de Compaoré, confrontaram-se com a revolta das populações e de colunas do Exército provenientes do interior do país, e os confrontos fizeram 15 mortos.
Segundo o diretor da Justiça Militar do Burkina Faso, Sita Sangaré, foram inculpadas no quadro deste processo 52 pessoas das quais 43 atualmente detidas em prisão.
O ex-ministro da Segurança, Sidi Paré, inculpado e pronunciado pelo Alto Tribunal de Justiça, foi transferido para o Centro de Detenção e Correção de Ouagadougou.
O general Gilbert Diendéré, mentor do golpe de Estado, e o general da Gendarmaria Djibril Bassolé, igualmente ex-chefe da diplomacia de Blaise Compaoré, estão encarcerados numa cadeia militar em Ouagadougou.