Diz-se que "a carapuça é para quem a enfia". Hoje o castelo de cartas montado pela equipa de malfeitores do PAIGC liderado por DSP, incluindo os advogados do diabo: José Paulo Semedo e Ruth Monteiro, desmoronou-se, devido ao ultimo Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça.
Outrora, o Presidente da República soube, humildemente, acatar a decisão do STJ que havia resultado na destituição do Governo de Baciro Djá, nomeado na sequência da destituição do governo de Domingos Simões Pereira. Na altura - lembrem-se - a corja deitou montes de foguetes, de Bissau a Rubane!
Hoje o feitiço virou-se contra o feiticeiro! Começou a verborreia e manobras dilatórias com o claro objectivo de baralhar as cartas, para confundir a opinião pública e não acatar a decisão soberana do STJ. O Presidente dos intriguistas (DSP), muito embora tenha declarado publicamente de que vai acatar a referida decisão do STJ, mostrou-se ser ele o instigador-mor da barafunda dos últimos tempos no Parlamento, situação que bloqueou por completo o país, durante cerca de sete meses.
É o mesmo Presidente dos intriguistas (DSP) que também falou na figura de "deputado independente" na nossa ANP, como se os deputados não fossem da nação e livres, mas sim servos dos caciques partidários.
A facturação no seio PAIGC, é o problema que tem que ver com a capacidade da liderança no seio dessa formação política. Portanto uma questão interna dos libertadores. Contudo os seus estatutos possam estar a ferir, neste momento, a própria Constituição da República. Para nós, está em primeiro lugar o nosso país e os cidadãos. Por isso o fundamental em política é saber com que número de votos à favor, contra e abstenções, uma determinada lei, foi, ou não, aprovada pelos deputados em plenária. Agora, a lengalenga da proveniência partidária dos deputados - à luz da nossa Constituição da Republica e do regulamento da ANP - é um exercício de puro romancismo político.
REMU NA TCHIGANTAN LÁAAA