quinta-feira, 8 de setembro de 2016

UNIÃO AFRICANA PREOCUPADA COM IMPASSE POLÍTICO NA GUINÉ-BISSAU

União Africana preocupada com impasse político na Guiné-Bissau
Porque é que esses imbecis da UA nunca se pronunciaram sobre a guerra em moçambique, Cabinda, ditadura e assassinatos em angola? Em África, há países com gravíssimos  problemas e piores que a Guiné-Bissau, mas nunca são noticias, são tratados como se nada passasse, ou seja  os seus problemas são tratados internamente não na praça pública . Agradecemos a vossa preocupação mas dispensamos a vossa venenosa contribuição. Vão para o inferno e deixem a Guiné-Bissau em paz!
 
A escumalha do MPLA e os inúteis da CPLP(uma organização fantasma que não serve para nada, exceto máfia e intriga) usam o nome da UA africana para desinformar a opinião pública nacional e internacional sobre a situação real do país. Sempre que os seus meninos bonitos correm o risco de deixar o poder ou estão fora do poder, lançam a campanha de desinformação e intoxicação sobre o aumento do narcotráfico na Guiné-Bissau. Perderam em todas frentes, agora estão a suplicar a CEDEAO para convencer o presidente da república, José Mário Vaz, a formar um novo  governo que inclua os seus membros da máfia de forma a concluir as negociatas que estavam em curso. JOMAV, por favor não ceda as pressões, ameaças e chantagens de inimigos do povo.
 
O Conselho de Paz e Segurança da União Africana (UA) classifica o impasse político na Guiné-Bissau como uma preocupação e vai hoje debatê-la na sede da organização, em Adis Abeba, Etiópia, anunciou a representação na capital guineense.
 
"Aguarda-se que o Conselho de Paz e Segurança adote uma declaração espelhando a sua preocupação sobre o impasse político na Guiné-Bissau e recomende os caminhos a seguir para debelar a atual crise", refere-se em comunicado.

Em cima da mesa vão estar "os últimos desenvolvimentos": a paralisação do parlamento guineense desde início do ano por falta de entendimento partidário e a ausência de programa de Governo e Orçamento de Estado para 2016.
 
O retrato da situação na reunião de hoje será feito pelo diplomata são-tomense Ovídio Pequeno, representante da UA em Bissau.
 
No comunicado que antecede o encontro, a UA mostra-se igualmente preocupada com "o aumento do tráfico e do consumo de droga" e com as dificuldades de "sustentabilidade económica" do país, dada a "fraca" disponibilização de verbas para financiar projetos de desenvolvimento.

LFO // APN