quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

INFORMAÇÕES QUE TODOS OS HOMENS ADULTOS DEVEM SABER…

Poucos homens sabem, mas, por volta dos 45 anos de idade, a próstata aumenta de tamanho naturalmente, sem necessariamente se tornar um tumor maligno. Essa condição é denominada hiperplasia benigna da próstata (HBP). A partir dessa idade convém ir ao médico regularmente para controlar o aumento da próstata.

O aumento da próstata não está ligado ao cancro da próstata, o aumento da próstata manifesta sintomas como jato urinário fraco, gotejamento e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.

1 As chances do homem apresentar HBP


A hiperplasia benigna da próstata é a doença mais comum da glândula e pode prejudicar a rotina e vida sexual masculina. A partir dos 50 anos, a condição torna-se bastante comum, sendo que a chance do homem apresentar HBP dobra a cada década.

2 Factores que favorecem o crescimento da próstata

Dentre os factores que favorecem o crescimento da glândula estão a genética, diabetes, obesidade e tabagismo. Adoptar um estilo de vida mais saudável, com uma alimentação equilibrada, pode ajudar na redução das chances de desenvolver a doença.

3 Avaliação de rotina após os 40 anos de idade

Após os 40 anos de idade, é necessário ir ao médico regularmente, a fim de prevenir o surgimento dos sintomas. O especialista deve analisar o histórico do paciente e realizar exame, como o físico geral, urológico completo e exames laboratoriais.

4 A HBP não evolui para câncer de próstata

De acordo com o Dr. Anuar Mitre, o crescimento da próstata não evolui para o câncer de próstata. No entanto, os homens devem ficar atentos aos sintomas para iniciar o tratamento o mais cedo possível. A HBP começa silenciosa e, com o passar do tempo, a frequência de urinar aumenta, podendo causar dor e a sensação de que a bexiga nunca se esvazia.

5 Procedimento pouco invasivo para tratar a HBP

O tratamento da HBP varia de acordo com a sua gravidade. Os casos mais leves podem ser tratados com medicamento, porém, a cirurgia é necessária em mais de 30% dos pacientes.