Marcelo kumé só caldo di tcheben bu kala boca.
De recordar que Marcelo Rebelo de Sousa, aquando da sua visita a moçambique, escusou-se pronunciar sobre a guerra naquele país alegando que o problema era interno e cabia aos moçambicanos resolverem internamente os seus problemas. Em relação a Guiné-Bissau está a mandar bitaites. O problema da Guiné-Bissau, deve ser resolvido pelos guineenses dentro da Guiné-Bissau, não queremos soluções e governos impostos pelos terceiros, e mais, porque é que o Marcelo como Prof. de direito nunca se pronunciou sobre o bloqueio da ANP desde o governo legitimo de Dr. Baciro Djá até a data presente? Também o Prof. devia interpretar honestidade o que está escrito no (des)acordo de Concari, e não tente atirar a arreia para os olhos dos guineenses ou ignorar a constituição da Guiné-Bissau. Para nós aquele documento assinado em Conacri, não se trata de um acordo, mas sim, uma autêntica palhaçada para agudizar a crise no nosso país e consequentemente beneficiar os dois beligerantes(a CEDEAO e CPLP) que estão a disputar desde 1998 pelo controlo do nosso país, isso ficou bem patente na guerra de 07 de Junho de 1998, ou seja, a França enviou os soldados do Senegal e Guiné-Conacri para apoiarem o governo(Nino) e os tugas apoiaram a junta militar de Ansumané Mané, que viria a ser condecorado pelo então presidente Português Dr. Jorge Sampaio, sob proposta do governo de Engº António Guterres, atual secretário geral das nações unidas. Como podemos confiar na boa vontade de um país que financiou, apoiou logisticamente, e condecorou o líder da rebelião, que destruiu o pouco que havia e dizimou milhares de vidas? Como podemos confiar num país como Portugal que defende a estabilidade paz, direitos humanos e democracia, mas nos palcos internacionais tenta bloquear o nosso país? Se calhar o fantasma da guerra colonial ainda atormenta os tugas. A Guiné-Bissau, jamais será controla pelos mafiosos e fascistas.
De recordar que Marcelo Rebelo de Sousa, aquando da sua visita a moçambique, escusou-se pronunciar sobre a guerra naquele país alegando que o problema era interno e cabia aos moçambicanos resolverem internamente os seus problemas. Em relação a Guiné-Bissau está a mandar bitaites. O problema da Guiné-Bissau, deve ser resolvido pelos guineenses dentro da Guiné-Bissau, não queremos soluções e governos impostos pelos terceiros, e mais, porque é que o Marcelo como Prof. de direito nunca se pronunciou sobre o bloqueio da ANP desde o governo legitimo de Dr. Baciro Djá até a data presente? Também o Prof. devia interpretar honestidade o que está escrito no (des)acordo de Concari, e não tente atirar a arreia para os olhos dos guineenses ou ignorar a constituição da Guiné-Bissau. Para nós aquele documento assinado em Conacri, não se trata de um acordo, mas sim, uma autêntica palhaçada para agudizar a crise no nosso país e consequentemente beneficiar os dois beligerantes(a CEDEAO e CPLP) que estão a disputar desde 1998 pelo controlo do nosso país, isso ficou bem patente na guerra de 07 de Junho de 1998, ou seja, a França enviou os soldados do Senegal e Guiné-Conacri para apoiarem o governo(Nino) e os tugas apoiaram a junta militar de Ansumané Mané, que viria a ser condecorado pelo então presidente Português Dr. Jorge Sampaio, sob proposta do governo de Engº António Guterres, atual secretário geral das nações unidas. Como podemos confiar na boa vontade de um país que financiou, apoiou logisticamente, e condecorou o líder da rebelião, que destruiu o pouco que havia e dizimou milhares de vidas? Como podemos confiar num país como Portugal que defende a estabilidade paz, direitos humanos e democracia, mas nos palcos internacionais tenta bloquear o nosso país? Se calhar o fantasma da guerra colonial ainda atormenta os tugas. A Guiné-Bissau, jamais será controla pelos mafiosos e fascistas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que o acordo de Conacri sobre a Guiné-Bissau deve ser cumprido e reafirmou o compromisso de Portugal tudo fazer para que assim seja.
«Existe um acordo subscrito por várias entidades, que foi fruto de contactos internacionais demorados, complexos e subscrito ao mais alto nível pelo Estado guineense e a nossa expectativa é de que o acordo será cumprido», disse.
«É um acordo que existe e é para ser cumprido. É a posição do Estado português», acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa, que hoje analisou a crise política na Guiné-Bissau num encontro com o seu homólogo cabo-verdiano na cidade da Praia.
No final do encontro, e em conferência de imprensa conjunta, Marcelo Rebelo de Sousa reafirmou que «no que depender de Portugal ou no quadro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), tudo o que puder será feito para garantir o cumprimento desse acordo».
Questionado pelos jornalistas sobre se Portugal apoia a realização de eleições antecipadas na Guiné-Bissau, o Presidente da República lembrou que o acordo prevê eleições «depois de um período transitório de estabilização governativa e de relacionamento» entre o Governo e o Parlamento.
«É isso que está previsto é isso que deve ser executado», disse.
A Guiné-Bissau está mergulhada numa crise política na sequência das eleições gerais de 2014.
Divergências entre as duas principais forças políticas no Parlamento guineense, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), levaram ao bloqueio da instituição desde há cerca de ano e meio, pelo que sucessivos governos não conseguiram fazer aprovar os seus planos de ação ou propostas de orçamento.
O PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas, mas afastado do poder devido às divergências com o Presidente guineense, diz que o impasse político só irá terminar com a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
Uma missão da CEDEAO em novembro conseguiu chegar a um consenso entre as partes para nomear um novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, no seguimento dos «Acordos de Conacri», assinados um mês antes. No entanto, mais de seis meses depois o impasse continua.
Na semana passada, o Presidente da República de Cabo Verde recebeu um emissário especial guineense, que foi portador de uma mensagem do chefe de Estado, José Mário Vaz, para o seu homólogo cabo-verdiano, cujo conteúdo não foi divulgado.
«Existe um acordo subscrito por várias entidades, que foi fruto de contactos internacionais demorados, complexos e subscrito ao mais alto nível pelo Estado guineense e a nossa expectativa é de que o acordo será cumprido», disse.
«É um acordo que existe e é para ser cumprido. É a posição do Estado português», acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa, que hoje analisou a crise política na Guiné-Bissau num encontro com o seu homólogo cabo-verdiano na cidade da Praia.
No final do encontro, e em conferência de imprensa conjunta, Marcelo Rebelo de Sousa reafirmou que «no que depender de Portugal ou no quadro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), tudo o que puder será feito para garantir o cumprimento desse acordo».
Questionado pelos jornalistas sobre se Portugal apoia a realização de eleições antecipadas na Guiné-Bissau, o Presidente da República lembrou que o acordo prevê eleições «depois de um período transitório de estabilização governativa e de relacionamento» entre o Governo e o Parlamento.
«É isso que está previsto é isso que deve ser executado», disse.
A Guiné-Bissau está mergulhada numa crise política na sequência das eleições gerais de 2014.
Divergências entre as duas principais forças políticas no Parlamento guineense, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), levaram ao bloqueio da instituição desde há cerca de ano e meio, pelo que sucessivos governos não conseguiram fazer aprovar os seus planos de ação ou propostas de orçamento.
O PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas, mas afastado do poder devido às divergências com o Presidente guineense, diz que o impasse político só irá terminar com a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
Uma missão da CEDEAO em novembro conseguiu chegar a um consenso entre as partes para nomear um novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, no seguimento dos «Acordos de Conacri», assinados um mês antes. No entanto, mais de seis meses depois o impasse continua.
Na semana passada, o Presidente da República de Cabo Verde recebeu um emissário especial guineense, que foi portador de uma mensagem do chefe de Estado, José Mário Vaz, para o seu homólogo cabo-verdiano, cujo conteúdo não foi divulgado.