A RDP e RTP África, não deram muito destaque a operação de desmantelamento da fábrica de droga em moçambique. 'Noba untadu siti imbuldjado'. Se isso tivesse acontecido na Guiné-Bissau, seria noticiado tantas quantas vezes necessárias até exaustão, e sem exagero, os cães raivosos da CPLP solicitavam uma reunião de emergência do conselho de segurança da ONU para analisar o caso, os representantes da máfia lusófona sobejamente conhecidos como comentadores(de meia tigela) do debate africano(?) na RDP/RTP África incluindo o moderador, faziam 'djambadon' com o nome do nosso país.
Na operação foram detidos quatro moçambicanos e um zambiano.
A polícia moçambicana desmantelou uma fábrica clandestina de mandrax na quinta-feira, 6, na Matola, junto à capital Maputo.
O jornal Notícias revela na sua edição de hoje que na operação foram detidos quatro moçambicanos e um zambiano, este com residência habitual na África do Sul.
A polícia indica que o alegado cabecilha do grupo terá confirmado a produção da droga: um primeiro lote de 60 quilos foi despachado para o mercado sul-africano e o grupo foi apanhado enquanto trabalhava noutra encomenda de 50 quilos.
A droga mandrax consiste em pílulas de metaqualona - também conhecidas como 'quaaludes' -, composto com efeito sedativo e muito usado em comprimidos para dormir.
Fonte: Voz da América
O jornal Notícias revela na sua edição de hoje que na operação foram detidos quatro moçambicanos e um zambiano, este com residência habitual na África do Sul.
A polícia indica que o alegado cabecilha do grupo terá confirmado a produção da droga: um primeiro lote de 60 quilos foi despachado para o mercado sul-africano e o grupo foi apanhado enquanto trabalhava noutra encomenda de 50 quilos.
A droga mandrax consiste em pílulas de metaqualona - também conhecidas como 'quaaludes' -, composto com efeito sedativo e muito usado em comprimidos para dormir.
Fonte: Voz da América