Tchon di Guiné malgós ,si bu fassi mal na tchon di guiné, bu ta bai nan téé bu riba bu bai paga tudo mal ki bu fassi bu kunsa dismantcha pa utru mundo. Tchon na tchoma futuceros ku ta nhemé fidjus di djintis pa é bai paga.
Bissau, 4 Abr 17 (ANG) – O Presidente da República prometeu esta terça-feira ao Movimento Nacional Cívico “Nô Junta mon Pa fidju de terra riba kasa“, trabalhar no sentido de garantir o regresso em segurança de todos os exilados políticos guineenses em Portugal .
Em declarações á Imprensa após a saida de encontro com o Chefe de Estado, O Coordenador do referido movimento, Fernando Gomes disse que José Mário Vaz, de facto, aderiu a esta iniciativa e que ele achou que nenhum governante tem o direito de dizer que um cidadão guineense não pode regressar ao seu país natal.
Gomes acrescentou que o Movimento Nacional Cívico esta a lutar pela causa dos direitos humanos, porque hoje em dia o exílio político é inaceitável em qualquer parte do mundo.
Adiantou ainda que o exílio político neste momento é considerado em todos os instrumentos internacionais uma violação flagrante dos direitos humanos, e que além de mais, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no seu artigo nono e décimo terceiro, condena a mesma acção.
O coordenador do Movimento Nacional Cívico ‟Nô junta mon pa fidju de terra riba kasa″ disse ainda que no plano regional,a Carta Africana dos Direitos dos Homens e dos Povos, no seu artigo décimo segundo, também condena o exílio político.
O Moviemto Nacional Cívico agendou para os próximos dias a realização de uma audiência com os órgãos da soberania, líderes dos partidos políticos, entidades religiosas e outros, para conversar sobre o mesmo assunto.
Entre os exilados políticos, destaca-se o ex-primeiro-ministro e candidato presidencial, Carlos Gomes Júnior. ANG/ PFC/SG