Praia, Cabo Verde (PANA) – Três agentes da Polícia Nacional (PN), suspeitos de assaltos a residências na ilha de Santiago, são objeto de investigação criminal, anunciou no fim desempana o ministro cabo-verdiano da Administração Interna, Paulo Rocha.
Em declarações à imprensa, no encerramento de um seminário para oficiais e subchefes da PN, o governante afirmou que a Polícia Judiciaria (PJ) está a investigar três agentes de polícia filmados por câmaras de vigilância durante um assalto a uma residência na cidade capital do país.
Assegurou que este facto “não põe em causa a imagem da PN “uma corporação centenária com mais de 1800 efetivos”.
O governante disse ter conhecimento dessa investigação “há muito tempo” e que as medidas que tiverem de ser tomadas, serão tomadas para o “bem da instituição e para o moral de todos”.
Segundo fontes citadas pela imprensa, dois dos agentes suspeitos desses assaltos a residências na maior ilha de Cabo Verde são elementos da Brigada da Investigação Criminal e um da Polícia Fiscal.
Sabe-se ainda que a PJ já efetuou buscas nas residências dos três suspeitos, nas localidades de Achadinha e Calabaceira, na cidade da Praia.
O caso, inédito entre os policiais em Cabo Verde, está abalar a imagem da instituição, porque, segundo juristas, constitui um crime grave de assalto a mão armada e de abuso do poder.
Por isso, está a criar uma onda de insatisfação no seio da sociedade cabo-verdiana, já que, defenderam, a segurança, uma das maiores preocuações no país neste momento, deve ser garantida sobretudo pela Polícia Nacional.
Em declarações à imprensa, no encerramento de um seminário para oficiais e subchefes da PN, o governante afirmou que a Polícia Judiciaria (PJ) está a investigar três agentes de polícia filmados por câmaras de vigilância durante um assalto a uma residência na cidade capital do país.
Assegurou que este facto “não põe em causa a imagem da PN “uma corporação centenária com mais de 1800 efetivos”.
O governante disse ter conhecimento dessa investigação “há muito tempo” e que as medidas que tiverem de ser tomadas, serão tomadas para o “bem da instituição e para o moral de todos”.
Segundo fontes citadas pela imprensa, dois dos agentes suspeitos desses assaltos a residências na maior ilha de Cabo Verde são elementos da Brigada da Investigação Criminal e um da Polícia Fiscal.
Sabe-se ainda que a PJ já efetuou buscas nas residências dos três suspeitos, nas localidades de Achadinha e Calabaceira, na cidade da Praia.
O caso, inédito entre os policiais em Cabo Verde, está abalar a imagem da instituição, porque, segundo juristas, constitui um crime grave de assalto a mão armada e de abuso do poder.
Por isso, está a criar uma onda de insatisfação no seio da sociedade cabo-verdiana, já que, defenderam, a segurança, uma das maiores preocuações no país neste momento, deve ser garantida sobretudo pela Polícia Nacional.