Atualizado 19-09-2017 às 11:17
Por nós o governo da Guiné-Bissau deve pôr um ponto final nessa palhaçada, ou seja, cortar definitivamente as emissões desses órgãos de manipulação e desinformação sobre a realidade do nosso país. Os fascistas ainda não perceberam que a Guiné-Bissau mudou, ainda acham que são donos dos nossos destinos, enfim.
Por nós o governo da Guiné-Bissau deve pôr um ponto final nessa palhaçada, ou seja, cortar definitivamente as emissões desses órgãos de manipulação e desinformação sobre a realidade do nosso país. Os fascistas ainda não perceberam que a Guiné-Bissau mudou, ainda acham que são donos dos nossos destinos, enfim.
Noutro dia ouvimos o MNE de Portugal a condicionar as negociações com o governo da Guiné-Bissau, disse que o governo Português só sentaria a mesa de negociações se as emissões da RDP-África e RTP África fossem retomadas no nosso país. Mas que falta de respeito! Isso é inadmissível, ou seja, é um insulto à nação guineense, por outro lado a Guiné-Bissau, não é obrigada ter emissões da RDP-África e RTP-África no seu território e consumir constantemente informações nojentas e tóxicas. Chega! De referir que esses órgãos não fazem falta nenhuma na Guiné-Bissau, pelo que o governo deverá manter-se firme e não ceder as chantagens e pressões da máfia lusófona e fascistas que a todo custo querem nos impor emissões nocivas para seus próprios proveitos.
Se os tugas fascistas não ganhassem nada com RDP África e RTP África na Guiné-Bissau, não estariam stressados como se viu aquando da suspensão das emissões desses órgãos no território nacional, ficaram desesperados, até pediram ajuda a ONU, UE, UA, CPLP e alguns bajuladores nacionais e estrangeiros para convencerem o governo liderado por Umaro Embaló a reatar as emissões desses órgãos, mas não tiveram sucesso, esse nega causou a ira nos sectores conservadores lusos, razão pela qual, soltaram os cães raivosos e adotaram a postura de intimidação e chantagem. Tugas fascistas foronta ohhh, tugas fascistas forontaaaa, toki é pidi ONU, UE, CPLP, e utrus sufas e bariduris di padja pa é papia ku guvernu di nô terra pa i tem pacensa é liga RDP i RTP África pa i bata ôbido na nô terra, ma bons fidjus di terra maça lata. Assim propi, Viva JOMAV! Viva governo da Guiné-Bissau! Abaixo bajuladores e alienados,
O embaixador da Guiné-Bissau em Lisboa acusou hoje as autoridades de Portugal de "um desprezo quase canino" face à ausência de respostas a propostas para negociar o protocolo de transmissão da RTP e RDP naquele país.
"O que há é apenas a suspensão das emissões no quadro da ausência de resposta a várias e várias iniciativas para o diálogo e para a revisão do acordo" que regula a transmissão da RTP e RDP usando os meios das estações públicas da Guiné-Bissau, disse o embaixador Hélder Vaz, à margem de uma cerimónia, em Lisboa, para assinalar os 44 anos da independência.
"Houve um desprezo quase canino, permitam-me a expressão. Nós somos um Estado, não somos outra coisa qualquer", acrescentou, dizendo também que "quando se pretende espezinhar o Estado da Guiné-Bissau e colocar o país na situação de ter de ceder por ser país mais pobre, estamos a afrontar o povo da Guiné-Bissau".
Em causa está a suspensão das emissões da rádio e televisão públicas portuguesas usando as antenas da rádio e televisão públicas da Guiné-Bissau, uma situação regulamentada por um protocolo entre os dois governos, que a Guiné-Bissau quer rever.
"As emissões [da RTP e RDP] não estão cortadas, estão acessíveis às pessoas, como outros canais, estamos a falar das emissões emitidas pelas antenas nacionais", disse o embaixador guineense, salientando que em Portugal a estação pública de rádio e televisão também não passa as emissões das suas congéneres guineenses e que "as emissões em território nacional são uma questão de soberania".
Questionado sobre onde está o impasse que tem arrastado esta situação, Hélder Vaz resumiu: "nós enviámos cartas, estamos a aguardar resposta, não sabemos onde está o impasse, terão de ser os senhores [jornalistas] a avaliar. Na primeira carta propusemos uma data e um local, na segunda disponibilizámo-nos para ser em qualquer lado, portanto digam-me os senhores onde está o impasse".
Sobre os profissionais da RTP e RDP no país, o embaixador garantiu que "não estão impedidos de trabalhar", uma vez que isso teria de ser feito através de um ato legal do qual não tem conhecimento.
Para Hélder Vaz, a questão resume-se à vontade do país progredir.
"Desejamos migrar para Televisão Digital Terrestre, temos uma estratégia, queremos dar passos em frente, queremos implementar uma estratégia sem sermos cerceados em nome da liberdade de imprensa, de maldades... não há maldades nenhumas, queremos é progredir enquanto país, como todos os outros", concluiu o diplomata.
A 30 de junho, o ministro da Comunicação Social guineense anunciou a suspensão das atividades da RTP na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
Oministro justificou a decisão da suspensão das atividades da rádio e televisão portuguesas no país com questões técnicas.
Na semana passada, o primeiro-ministro guineense mostrou-se convicto de que a situação estaria ultrapassada até ao fim do ano.
MBA(MSE) // ANP
Lusa/Fim
"O que há é apenas a suspensão das emissões no quadro da ausência de resposta a várias e várias iniciativas para o diálogo e para a revisão do acordo" que regula a transmissão da RTP e RDP usando os meios das estações públicas da Guiné-Bissau, disse o embaixador Hélder Vaz, à margem de uma cerimónia, em Lisboa, para assinalar os 44 anos da independência.
"Houve um desprezo quase canino, permitam-me a expressão. Nós somos um Estado, não somos outra coisa qualquer", acrescentou, dizendo também que "quando se pretende espezinhar o Estado da Guiné-Bissau e colocar o país na situação de ter de ceder por ser país mais pobre, estamos a afrontar o povo da Guiné-Bissau".
Em causa está a suspensão das emissões da rádio e televisão públicas portuguesas usando as antenas da rádio e televisão públicas da Guiné-Bissau, uma situação regulamentada por um protocolo entre os dois governos, que a Guiné-Bissau quer rever.
"As emissões [da RTP e RDP] não estão cortadas, estão acessíveis às pessoas, como outros canais, estamos a falar das emissões emitidas pelas antenas nacionais", disse o embaixador guineense, salientando que em Portugal a estação pública de rádio e televisão também não passa as emissões das suas congéneres guineenses e que "as emissões em território nacional são uma questão de soberania".
Questionado sobre onde está o impasse que tem arrastado esta situação, Hélder Vaz resumiu: "nós enviámos cartas, estamos a aguardar resposta, não sabemos onde está o impasse, terão de ser os senhores [jornalistas] a avaliar. Na primeira carta propusemos uma data e um local, na segunda disponibilizámo-nos para ser em qualquer lado, portanto digam-me os senhores onde está o impasse".
Sobre os profissionais da RTP e RDP no país, o embaixador garantiu que "não estão impedidos de trabalhar", uma vez que isso teria de ser feito através de um ato legal do qual não tem conhecimento.
Para Hélder Vaz, a questão resume-se à vontade do país progredir.
"Desejamos migrar para Televisão Digital Terrestre, temos uma estratégia, queremos dar passos em frente, queremos implementar uma estratégia sem sermos cerceados em nome da liberdade de imprensa, de maldades... não há maldades nenhumas, queremos é progredir enquanto país, como todos os outros", concluiu o diplomata.
A 30 de junho, o ministro da Comunicação Social guineense anunciou a suspensão das atividades da RTP na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
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Na semana passada, o primeiro-ministro guineense mostrou-se convicto de que a situação estaria ultrapassada até ao fim do ano.
MBA(MSE) // ANP
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