O Banco Mundial aprovou em julho último, um donativo da Agência Internacional para o Desenvolvimento (IDA – sigla em Inglês). A ajuda é estimada em 10,7 milhões de dólares norte-americanos para apoiar o “Projeto de Educação para Todos” do Governo da Guiné-Bissau. A informação foi tornada pública esta terça-feira, 07 de agosto, através de uma nota à imprensa do ministério da Economia e das Finanças distribuída à imprensa e que a redação d’ O Democrata teve acesso.
A nota informa ainda que o referido financiamento beneficia igualmente de um donativo da Parceria Mundial para a Educação, numa soma de 4,3 milhões de dólares americanos.
A nota informa ainda que o referido financiamento beneficia igualmente de um donativo da Parceria Mundial para a Educação, numa soma de 4,3 milhões de dólares americanos.
Segundo a nota, o Administrador do Banco Mundial, Seydou Bouda, enviou um ofício ao Primeiro-Ministro guineense, Aristides Gomes, que igualmente exerce a função do titular da Economia e das Finanças, na qual informa que “a referida operação visa melhorar o ambiente do ensino e da aprendizagem do ensino básico, de 1ª à 4ª classe nas escolas alvos do país”.
“O projeto do governo apoiado por esta operação compreende três componentes principais, a saber: a primeira, encoraja uma grande participação comunitária na gestão das escolas, reforçando os Comités de Gestão das escolas e um fornecimento de recursos fiscais para a implementação do plano de melhoramento do sistema educativo”, lê-se na nota, que, entretanto, esclarece ainda que esta componente apoiará igualmente o melhoramento do sistema educativo, reforçando as capacidades dos mecanismos da inspeção existente.
A segunda componente, de acordo com a nota, irá melhorar a qualidade do ensino referente ao processo de certificação de professores, reformando o programa escolar das classes primárias de 1ª à 4ª classe, dispensando os programas de capacitação contínua dos professores através de programas do ensino “Standard” nas escolas.
“A terceira componente apoiará o reforço das capacidades do Ministério da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desportos”, conclui a nota.
Por: Redação
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