Na Guiné-Bissau fala-se pouco da função dos jovens intelectuais na política. Mas, na verdade quando se olha para o interior das academias das sociedades políticas nacional chega-se rapidamente a vista armada a uma conclusão que eles têm um papel essencial na definição de programas partidários ou são chamados a posicionar-se nos debates radiofónicos e televisivos sobre as grandes questões públicas nacionais.
Os jovens intelectuais guineenses participam, a nível dos Media nas tomadas das decisões sobre os assuntos de interesses públicos. A questão é sabermos se esta canteira das academias das nossas sociedades políticas são e serão bons homens e mulheres pelo seu engajamento ideológico político e partidário.
A marcha de carruagem de Comboio da democracia nacional demostra claro que os jovens intelectuais guineenses engajados politicamente perderam de vista os dossiers da vida pública. As suas ideias intelectuais que poderiam ser a pedra angular para alavancar projectos para o desenvolvimento da sociedade guineense afundaram-se nas águas turvas de Pindjiguiti, colocando apenas ao serviço das ideologias partidárias. Traíram a nação e a consciência intelectual com o “Palavrório” do seu discurso na esfera pública mediática.
Os jovens intelectuais nacionais oscilam nos seus discursos políticos entre assumir uma abordagem isenta das questões da vida pública nacional e uma defesa incondicional de interesses das sociedades políticas onde militam. Aliás, diga-se em boa verdade, aqueles que ocupam funções na Administração Pública utilizam frequentemente as suas posições para legitimar os interesses partidários.
Ao usar frequentemente as suas funções na Administração Pública para legitimar os interesses dos seus partidos, os jovens intelectuais se escondem sob a capa de uma neutralidade insustentável e deixam, assim, de prestar uma boa contribuição para um bom debate público. Não conseguem, por outro lado, expressar como homens e mulheres livres que reclamam o direito que as suas opiniões possam influenciar e determinar as acções de governação da Nação guineense.
Como uma das pedras angular de funcionamento da democracia, os jovens intelectuais da Guiné-Bissau não deveriam ter uma visão “Palavrório” da democracia que espelha com as suas acções polémicas de malabarismos políticos na esfera pública.
Na verdade, hoje, é necessário os jovens intelectuais guineenses assumirem de uma forma intensa toda soma do seu conhecimento curricular académico para provar ao Zé-Povinho de Bandim que não foi adquirido de coração, mas sim de forma muito bem pensada e bem concluído do ponto de vista da educação universitária moderna. Mas, se os nossos jovens intelectuais continuarem a vangloriar com discursos académicos “Palavrórios” como a base epistémica sem compreenderem completamente os factos sociais e políticos perante aos quais devem assumir uma posição crítica continuarão a ser intelectualmente muito pobres sem nenhuma ideia feita para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Intelectualmente, a democracia era e é vista, na Guiné-Bissau, como um espaço de surgimento de uma nova geração de académicos com a boa formação e imbuídos de ideia pública da cidadania nacional. Este grupo de gerações deveriam ser cada vez mais composto por jovens intelectuais robustos ao serviço da Nação guineense.
Infelizmente o modelo cascata de opinião pública que os jovens intelectuais nacionais se debatem nas Rádios e nas Televisões transforma a Guiné-Bissau por completo numa sociedade líquida. Aliás, a liquefacção da nossa sociedade assenta-se no “Palavrório” dos factos epistémicos que os jovens intelectuais das canteiras das academias das sociedades políticas nacional vendem na nossa esfera pública para garantirem aceitação dos projectos políticos e partidários.
Em suma, os jovens intelectuais nacionais selecionam as categorias de percepções da nossa sociedade de acordo com a visão política ideológica do mundo partidário que querem vender como um bem público. Tudo, porque acreditam que os seus “palavrórios” podem criar fantasias e aceitação eleitoral.
Por: António Nhaga
Director – Geral
odemocratagb.com
Os jovens intelectuais guineenses participam, a nível dos Media nas tomadas das decisões sobre os assuntos de interesses públicos. A questão é sabermos se esta canteira das academias das nossas sociedades políticas são e serão bons homens e mulheres pelo seu engajamento ideológico político e partidário.
A marcha de carruagem de Comboio da democracia nacional demostra claro que os jovens intelectuais guineenses engajados politicamente perderam de vista os dossiers da vida pública. As suas ideias intelectuais que poderiam ser a pedra angular para alavancar projectos para o desenvolvimento da sociedade guineense afundaram-se nas águas turvas de Pindjiguiti, colocando apenas ao serviço das ideologias partidárias. Traíram a nação e a consciência intelectual com o “Palavrório” do seu discurso na esfera pública mediática.
Os jovens intelectuais nacionais oscilam nos seus discursos políticos entre assumir uma abordagem isenta das questões da vida pública nacional e uma defesa incondicional de interesses das sociedades políticas onde militam. Aliás, diga-se em boa verdade, aqueles que ocupam funções na Administração Pública utilizam frequentemente as suas posições para legitimar os interesses partidários.
Ao usar frequentemente as suas funções na Administração Pública para legitimar os interesses dos seus partidos, os jovens intelectuais se escondem sob a capa de uma neutralidade insustentável e deixam, assim, de prestar uma boa contribuição para um bom debate público. Não conseguem, por outro lado, expressar como homens e mulheres livres que reclamam o direito que as suas opiniões possam influenciar e determinar as acções de governação da Nação guineense.
Como uma das pedras angular de funcionamento da democracia, os jovens intelectuais da Guiné-Bissau não deveriam ter uma visão “Palavrório” da democracia que espelha com as suas acções polémicas de malabarismos políticos na esfera pública.
Na verdade, hoje, é necessário os jovens intelectuais guineenses assumirem de uma forma intensa toda soma do seu conhecimento curricular académico para provar ao Zé-Povinho de Bandim que não foi adquirido de coração, mas sim de forma muito bem pensada e bem concluído do ponto de vista da educação universitária moderna. Mas, se os nossos jovens intelectuais continuarem a vangloriar com discursos académicos “Palavrórios” como a base epistémica sem compreenderem completamente os factos sociais e políticos perante aos quais devem assumir uma posição crítica continuarão a ser intelectualmente muito pobres sem nenhuma ideia feita para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Intelectualmente, a democracia era e é vista, na Guiné-Bissau, como um espaço de surgimento de uma nova geração de académicos com a boa formação e imbuídos de ideia pública da cidadania nacional. Este grupo de gerações deveriam ser cada vez mais composto por jovens intelectuais robustos ao serviço da Nação guineense.
Infelizmente o modelo cascata de opinião pública que os jovens intelectuais nacionais se debatem nas Rádios e nas Televisões transforma a Guiné-Bissau por completo numa sociedade líquida. Aliás, a liquefacção da nossa sociedade assenta-se no “Palavrório” dos factos epistémicos que os jovens intelectuais das canteiras das academias das sociedades políticas nacional vendem na nossa esfera pública para garantirem aceitação dos projectos políticos e partidários.
Em suma, os jovens intelectuais nacionais selecionam as categorias de percepções da nossa sociedade de acordo com a visão política ideológica do mundo partidário que querem vender como um bem público. Tudo, porque acreditam que os seus “palavrórios” podem criar fantasias e aceitação eleitoral.
Por: António Nhaga
Director – Geral
odemocratagb.com