quarta-feira, 8 de agosto de 2018

GOVERNO SÃO-TOMENSE GARANTE TER ABORTADO ACÇÃO TERRORISTA

Recentemente Nicolas Maduro, Presidente da Venezuela, foi alvo de ataque quando discursava em parada militar, esta semana o governo  de São Tomé e Príncipe revelou ter impedido o que denomina ter sido uma "ação terrorista" que visava o sequestro do Presidente da República, do presidente da Assembleia Nacional e a eliminação física do primeiro-ministro.  Quem será o próximo alvo? 

Os patriotas da Guiné-Bissau, que se cuidem, os mafiosos de sempre com interesses obscuros no nosso país, estão à solta e dispostos a levar a cabo ações subversivas contra aqueles que estão a criar obstáculos e a minar os seus interesses no nosso país, entre os quais, JOMAV, o patinho feio e inimigo de estimação dos mafiosos por  por ter travado as negociatas que estavam em curso quando o peão da máfia lusófona, DSP, ascendeu ao cargo de Primeiro-Ministro em 2014.

Fala-se de combate a corrupção e boa governação, mas a verdade é que um governo ou presidente que não se deixa corromper ou seja, que defende o bem comum(interesse nacional), não cede a pressão externa de grandes lobbies com interesses obscuros nas riquezas do seu país,  é alvo a abater. (ver vídeo). 



O Governo de São Tomé e Príncipe revelou ter impedido o que denomina ter sido uma "acção terrorista" que visava o sequestro do Presidente da República, do presidente da Assembleia Nacional e a eliminação física do primeiro-ministro.

Num comunicado enviado à imprensa nesta quarta-feira, 8, o Conselho de Ministros confirma, como a VOA informou ontem, a prisão “por enquanto de três indivíduos de nacionalidade espanhola e dois cidadãos nacionais".
"Além destas detenções, foram apreendidos na posse dos três cidadãos espanhóis que actuavam no país como mercenários, material bélico, facas de mato, granadas, binóculos e óculos de visão noturna, uniformes estrangeiros com distintivos nacionais, entre outros", diz a nota que revela ter o Governo activado “imediatamente os mecanismos internacionais de entreajuda em casos semelhantes com países amigos e a Interpol que responderam prontamente na assistência à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Judiciária".

O Executivo garante ter “o controlo total do país e garante a segurança individual e colectiva de todos os cidadãos e seus bens, bem como assegura a total liberdade de circulação sobre todo o território do país".

Os acusados são dois são-tomenses, entre eles o antigo ministro da Juventude e Desporto, Albertino Fernandes, e um membro do extinto Batalhão Búfalo sul-africano, cuja nome não foi divulgado, e três cidadãos espanhóis são acusados de terem sido detidos no sábado, 4, à noite dentro do recinto do Morro da Trindade, a residência oficial do Presidente Evaristo Carvalho.

Eles foram acusados de tentativa de alteração da ordem constitucional através de meios violentos.

Fonte: Voz da América