Dakar, Senegal (PANA) - A campanha para as eleições autárquicas deste domingo no Senegal termina esta sexta-feira à noite à meia-noite, ou seja dois dias antes do escrutínio.
Porém, a campanha foi marcada por confrontos muitas às vezes violentos entre militantes de partidos ou coligações de partidos políticos rivais, principalmente em Tivaouane, cidade situada a cerca de 100 quilómetros no leste de Dakar, Kédougou, no sudeste do país, Ourossogui, no norte do país e Ziguinchor, no sul do país.
Os incidentes mais sangrentos foram registados a 17 de junho em Maka Coulibantang, no sudeste do país, onde eclodiu um banzé militantes do Partido Democrático Senegalês (PDS, de Abdoulaye Wade) e os da coligação dos partidos da maioria presidencial, Benno Bokk Yakaar (BBY), fazendo cerca de 20 feridos, incluindo dez em estado grave, evacuados para o hospital regional de Tambacounda (leste).
Um veículo dum responsável político local do PDS, o ex-ministro da Pesca de Wade, Khouraichi Thiam, foi "completamente destruído", enquanto o seu motorista sobre uma fratura, informa a mesma fonte.
Na vespera da abertura da campanha eleitoral, o Presidente da República, Macky Sall, apelou aos atores políticos manterem-se serenos e calmos, desejando que estas eleições fossem "um momento de consolidação da nossa democracia e do nosso processo de descentralização" do país.
Instou o Governo a tomar "todas as disposições úteis" para garantir a segurança das manifestações políticas e o bom desenrolamento das eleições locais previstas para 29 de junho.
O Ministério do Interior, organizador das eleições, revela que mais de dois mil e 700 listas de candidatos vão ser submetidas aos sufrágios dos eleitores.
Segundo a direção geral das eleições, cinco milhões e 313 e 092 eleitores foram inscritos no ficheiro eleitoral a 7 de fevereiro último, data de encerramento da revisão excecional das listas.
As eleições vão decorrer em 12 mil e 378 assembleias de voto repartidas em todo território Nacional, revela a mesma fonte. Fonte: Aqui
Leia também: OPOSIÇÃO REJEITA RESULTADOS DE PRESIDENCIAIS NA MAURITÂNIA
Porém, a campanha foi marcada por confrontos muitas às vezes violentos entre militantes de partidos ou coligações de partidos políticos rivais, principalmente em Tivaouane, cidade situada a cerca de 100 quilómetros no leste de Dakar, Kédougou, no sudeste do país, Ourossogui, no norte do país e Ziguinchor, no sul do país.
Os incidentes mais sangrentos foram registados a 17 de junho em Maka Coulibantang, no sudeste do país, onde eclodiu um banzé militantes do Partido Democrático Senegalês (PDS, de Abdoulaye Wade) e os da coligação dos partidos da maioria presidencial, Benno Bokk Yakaar (BBY), fazendo cerca de 20 feridos, incluindo dez em estado grave, evacuados para o hospital regional de Tambacounda (leste).
Um veículo dum responsável político local do PDS, o ex-ministro da Pesca de Wade, Khouraichi Thiam, foi "completamente destruído", enquanto o seu motorista sobre uma fratura, informa a mesma fonte.
Na vespera da abertura da campanha eleitoral, o Presidente da República, Macky Sall, apelou aos atores políticos manterem-se serenos e calmos, desejando que estas eleições fossem "um momento de consolidação da nossa democracia e do nosso processo de descentralização" do país.
Instou o Governo a tomar "todas as disposições úteis" para garantir a segurança das manifestações políticas e o bom desenrolamento das eleições locais previstas para 29 de junho.
O Ministério do Interior, organizador das eleições, revela que mais de dois mil e 700 listas de candidatos vão ser submetidas aos sufrágios dos eleitores.
Segundo a direção geral das eleições, cinco milhões e 313 e 092 eleitores foram inscritos no ficheiro eleitoral a 7 de fevereiro último, data de encerramento da revisão excecional das listas.
As eleições vão decorrer em 12 mil e 378 assembleias de voto repartidas em todo território Nacional, revela a mesma fonte. Fonte: Aqui
Leia também: OPOSIÇÃO REJEITA RESULTADOS DE PRESIDENCIAIS NA MAURITÂNIA