Malabo, Guiné Equatorial (PANA) - A Guiné-Bissau pediu quinta-feira à União Africana (UA) a constituição de um Fundo de Assistência imediata, com vista a ajudar a atenuar o impacto negativo que a ausência de recursos tem na vida das populações do país.
O apelo foi lançado pelo novo Presidente do país, José Mário Vaz, no seu discurso à sessão inaugural da XXIII cimeira ordinária da UA a decorrer até sexta-feira na capital da Guiné Equatorial.
O dignitário bissau-guineense justificou que o país se encontra ainda em situação económica e financeira difícil, sem possibilidade de fazer face aos compromissos básicos, como o pagamento de salários aos servidores do Estado, que estão atrasados há seis meses.
Ele declarou estar consciente das dificuldades globais, mas que conta com a solidariedade africana de sempre, "expressa em gestos concretos que testemunham o sentimento de amizade e irmandade que une os países e povos do continente".
Argumentou ainda que, nos últimos dois anos, a Guiné-Bissau experimentou dificuldades várias, enquanto nação, sendo colocado perante desafios à sua maturidade política para encontrar soluções transitórias, com diálogo construtivo, assente na vontade política interna de ultrapassar as divergências que conduziram à alteração da ordem constitucional no país.
Ressaltou que aos esforços internos foram associados importantes contributos de parceiros internacionais, como a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), a União Africana e Nações Unidas.
Mário Vaz agradeceu por tais esforços, considerando que "valeu a pena o sacrifício, de todos, já que a Guiné-Bissau retornou à normalidade constitucional e ao pleno convívio do contexto das nações".
O apelo foi lançado pelo novo Presidente do país, José Mário Vaz, no seu discurso à sessão inaugural da XXIII cimeira ordinária da UA a decorrer até sexta-feira na capital da Guiné Equatorial.
O dignitário bissau-guineense justificou que o país se encontra ainda em situação económica e financeira difícil, sem possibilidade de fazer face aos compromissos básicos, como o pagamento de salários aos servidores do Estado, que estão atrasados há seis meses.
Ele declarou estar consciente das dificuldades globais, mas que conta com a solidariedade africana de sempre, "expressa em gestos concretos que testemunham o sentimento de amizade e irmandade que une os países e povos do continente".
Argumentou ainda que, nos últimos dois anos, a Guiné-Bissau experimentou dificuldades várias, enquanto nação, sendo colocado perante desafios à sua maturidade política para encontrar soluções transitórias, com diálogo construtivo, assente na vontade política interna de ultrapassar as divergências que conduziram à alteração da ordem constitucional no país.
Ressaltou que aos esforços internos foram associados importantes contributos de parceiros internacionais, como a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), a União Africana e Nações Unidas.
Mário Vaz agradeceu por tais esforços, considerando que "valeu a pena o sacrifício, de todos, já que a Guiné-Bissau retornou à normalidade constitucional e ao pleno convívio do contexto das nações".