Bissau, - O Presidente da
Guiné-Bissau, José Mário Vaz, viaja nesta quarta-feira para a Guiné-Equatorial
para participar na cimeira da União Africana (UA) que decorre na quinta e
sexta-feira em Malabo, disse à agência Lusa fonte da presidência.
O chefe de Estado guineense
tem saída de Bissau marcada para às 23:00 (meia-noite em Lisboa) num avião
cedido pelo presidente do Senegal, Macky Sall.
A cimeira da UA é o primeiro encontro internacional para o qual a Guiné-Bissau é convidada, graças à eleição de novos órgãos de soberania que pôs fim ao período de transição dirigido por figuras nomeadas depois do golpe de Estado de Abril de 2012.
Com as eleições legislativas e presidenciais realizadas nos últimos dois meses e com a posse dos novos órgãos de governo, a UA acabou com as sanções que tinha imposto à Guiné-Bissau na sequência do golpe militar de há dois anos.
A cimeira tem como tema principal "A segurança alimentar e a agricultura no continente africano".
A mesma fonte da presidência em Bissau adiantou à Lusa que o chefe de Estado guineense pondera a hipótese de passar ainda por Luanda, Angola, na ida ou no regresso da Guiné-Equatorial.
Na primeira deslocação ao estrangeiro, depois de investido no cargo na segunda-feira, José Mário Vaz será acompanhado pelo seu chefe de gabinete, Octávio Lopes, e pelo presidente da Fundação Obiang Nguema/Amilcar Cabral, o guineense António Góia.
A fundação junta os nomes de Obiang Nguema, presidente da Guiné-Equatorial há 32 anos, e de Amílcar Cabral, que liderou a luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Criada em 2011, a organização pretende aproximar os dois países com intervenções "nos planos social e económico". Fonte: Aqui
A cimeira da UA é o primeiro encontro internacional para o qual a Guiné-Bissau é convidada, graças à eleição de novos órgãos de soberania que pôs fim ao período de transição dirigido por figuras nomeadas depois do golpe de Estado de Abril de 2012.
Com as eleições legislativas e presidenciais realizadas nos últimos dois meses e com a posse dos novos órgãos de governo, a UA acabou com as sanções que tinha imposto à Guiné-Bissau na sequência do golpe militar de há dois anos.
A cimeira tem como tema principal "A segurança alimentar e a agricultura no continente africano".
A mesma fonte da presidência em Bissau adiantou à Lusa que o chefe de Estado guineense pondera a hipótese de passar ainda por Luanda, Angola, na ida ou no regresso da Guiné-Equatorial.
Na primeira deslocação ao estrangeiro, depois de investido no cargo na segunda-feira, José Mário Vaz será acompanhado pelo seu chefe de gabinete, Octávio Lopes, e pelo presidente da Fundação Obiang Nguema/Amilcar Cabral, o guineense António Góia.
A fundação junta os nomes de Obiang Nguema, presidente da Guiné-Equatorial há 32 anos, e de Amílcar Cabral, que liderou a luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Criada em 2011, a organização pretende aproximar os dois países com intervenções "nos planos social e económico". Fonte: Aqui