Dois militares e dois civis morreram na sexta-feira num ataque a uma coluna de viaturas escoltadas pelo Exército moçambicano, em Mutinda, a 22 quilómetros de Muxúnguè, Sofala, no centro do país, disseram hoje à Lusa várias fontes locais.
No ataque, atribuído a homens armados da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição em Moçambique, ficaram feridos dois civis, um dos quais com gravidade, que seguiam viagem num autocarro da empresa Nagi Investimente, também atingido por balas.
"Os militares morreram em combate quando repeliam o ataque da Renamo, enquanto os civis atingidos se encontravam na viatura de transporte semicolectivo de passageiros Nagi Investimente", declarou à Lusa um militar que integrava a coluna. Leia mais
O novo Bartolomeu Dias, o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Luís Campos Ferreira, desperdiçou uma boa oportunidade em Malabo, Guiné Equatorial, para pedir uma força internacional de estabilização para Moçambique que está em guerra. Esse moço de recados e boca de aluguer dos gangues da CPLP e em particular do regime angolano, não se atreveu falar de Moçambique porque os moçambicanos não permitem e não admitem ingerências nos seus assuntos internos. Espero que os guineenses sigam o exemplo moçambicano.
Guineenses só pa no abri udju, Guerra tem na moçambique, djintis na matadu lá tudo dia ku sol mansi, ma CPLP ku si mininus di mandadu continua pega trás di guiné, ma pabia di kê? Si guerra ku é misti na Guiné é na otchal suma tempu di guerra de libertaçon. Riqueza di guiné i pa fidjus di guiné, i ka pa bandidus ku misti turcino mon. Kila nô kana cetal nunca.
Guineenses só pa no abri udju, Guerra tem na moçambique, djintis na matadu lá tudo dia ku sol mansi, ma CPLP ku si mininus di mandadu continua pega trás di guiné, ma pabia di kê? Si guerra ku é misti na Guiné é na otchal suma tempu di guerra de libertaçon. Riqueza di guiné i pa fidjus di guiné, i ka pa bandidus ku misti turcino mon. Kila nô kana cetal nunca.