A Guiné-Bissau pretende enviar uma equipa a um dos países afectados pela epidemia para “ter a noção de como lidar” com o ébola. A garantia foi dada à RFI por Nicolau Almeida, director-geral da Prevenção e Promoção da Saúde na Guiné-Bissau.
O Primeiro-Ministro guineense, Domingos Simões Pereira, prometeu financiar o plano de contingência contra o vírus do ébola, no valor de 760 mil dólares, mas a ajuda financeira ainda não chegou, disse à RFI Nicolau Almeida, director-geral da Prevenção e Promoção da Saúde na Guiné-Bissau.
Para já as autoridades distribuíram kits de protecção para as regiões fronteiriças com a Guiné-Conacri – uma das mais afectadas pela epidemia – e formaram técnicos para essas regiões. Por outro lado, está-se a criar uma equipa de resposta rápida e a preparar uma visita a um dos países em que haja a epidemia. “Nunca lidámos com essa doença e pretendemos ter a noção de como lidar”, declarou Nicolau Almeida, garantindo que a viagem não representa nenhum risco. RFI