quarta-feira, 15 de outubro de 2014

CABO-VERDE, TIROTEIO NA CIDADELA: RESPOSTA MUSCULADA DA PJ NO ESTILO QUEM COM FERROS MATA COM FERROS MORRE

tiro_armaGuiné i lubu ku kema costa.
 
A PJ ainda não esclareceu se o individuo que foi morto durante o tiroteio ocorrido ontem na Cidadela, na cidade Praia era a pessoa que assassinou a mãe da Coordenadora de Investigação Criminal da Polícia Judiciária . O Ministro da Justiça  disse “que a actuação da PJ na noite da última segunda-feira tem a ver com a segurança da coordenadora da Secção Central de Investigação de Combate ao Tráfico de Estupefacientes, Cátia Tavares.
 
A Semana online citando fontes anónimas  escreveu que “No confronto com a PJ, os nossos agentes terão levado a melhor, atingindo-o com vários tiros quando estava nas imediações da residência da inspectora Cátia Tavares, quando estaria a tentar matá-la” Entre o Ministro e as fontes do citado online  há um ponto comum  : a acção decorreu no âmbito da protecção a agente da PJ e não de uma investigação  visando  apanhar o individuo que tinha disparado cinco tiros mortais contra a mãe da Coordenadora . Mas um fonte , que respeitamos o anonimato , diz que  “ uma coisa leva a outra :” se PJ estava a proteger  a sua agente é porque sabia  que continuava  na mira , pois a investigação deles sempre partiu do principio que os tiros que a mãe de Cátia recebeu eram destinadas a agente : foi um erro a morte encomenda era a da agente “ .
 
E o facto da mulher do ex.Procurador – Geral da Republica  ter sido poupada quando o atirador descobriu  que era uma mulher e não um homem vem reforçar essa linha de investigação  de um crime por encomenda .  E diz  a nossa fonte “ sabe-se que os crimes por encomenda não são pagos quando se troca os alvos ou se não  abate o alvo encomendando ” . Prossegue a fonte do NN  concluído “ E se a PJ procurava quem podia executar crimes dessa natureza  , Jose Cabral era um suspeito a ser seguido e controlado . E custa a  crer que , com seu perfil ele não estivesse a ser monitorizado pela PJ “.
 
O ministro da Justiça prometeu que quando a situação ficar esclarecida, a Policia Judiciária, o Ministério Público ou o Governo irá pronunciar-se sobre o acontecido. Por enquanto fica a resposta musculada da PJ no estilo :  quem com ferros mata com ferros morre  e uma testemunha  : o acompanhante de Jose Cabral que está detido. Fonte: Aqui