Rui Machete(foto), MNE de Portugal é um mentiroso compulsivo, vai sonhando, pensa que os Guineenses estão a dormir. Não é segredo para ninguém que Portugal está na merda, enfrenta gravíssimos problemas económicos, sociais etc, que não consegue resolver a curto e médio prazo, o povo já não suporta as medidas de austeridade impostas pela troika e pelo governo fascista para reduzir o deficit, cortes nas pensões e salários, um número elevado de desempregados, fuga de jovens, altos quadros e famílias inteiras para o exterior, Bancos falidos etc, dito isto, como é que o fascista Machete afirma que Portugal é o pais mais apto a ajudar a resolver os problemas do nosso país, nomeadamente os de natureza económica e social?
Estejamos atentos, os rios secaram na europa e os fascistas lusos querem regressar a áfrica para saquear as nossas riquezas.
Pesquisa e análise
1. A Guiné-Bissau passa a ter importância “prioritária” nas políticas de cooperação de Portugal com os países africanos lusófonos. O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), enquanto tal e por meio da Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e cooperação (SENEC), justifica as medidas em razão de factores como os seguintes:
- Como manifestação de reconhecimento/apoio pela normalização político- constitucional alcançada pela Guiné-Bissau e inerente clima de estabilidade interna.
- Como forma de corresponder as expectativas de sectores chaves da sociedade guineense e da própria população em geral, fundadas na convicção de que Portugal é o pais mais apto a ajudar a resolver os problemas do país??, nomeadamente os de natureza económica e social??.
- Para propiciar às empresas portuguesas oportunidades de investimento e de criação de interesses num espaço que transcende a Guiné-Bissau, para se situar no plano regional da CEDEAO.
Os outlooks em relação ao futuro coincidem quase todas na ideia de que a Guiné-Bissau entrou num ciclo de estabilidade duradoura. A conclusão (AM855), que tem vindo a confirmar-se (AM879), decorre de uma conjugação de pertinentes interesses políticos, regionais e internacionais, apostados na estabilidade como factor de segurança.
São notórios na população guineense sentimentos de simpatia em relação a Portugal e aos portugueses, o regime pós-golpe de Abr.2012 agravou a sua impopularidade devido à tónica inicial anti-portuguesas do seu discurso – entretanto abandonada. Os produtos portugueses gozam desde há muito de especial aceitação, não apenas na Guiné-Bissau como na região.
2. O SENEC, Campos Ferreira, aparentemente o principal entusiasta do “esforço” no sentido de intensificar as relações bilaterais, efectuada em Nov uma visita à Guiné-Bissau, acompanhado de uma missão empresarial, a ser constituída; antes terão tido lugar acções destinadas a sensibilizar empresários para o interesse económico do país.
Está também em estudo a participação de um contingente da CPLP (AM875), na nova força internacional destina a acompanhar o processo de reforma das forças de defesa e segurança guineense. Considera-se que, no quadro, faz sentido uma participação portuguesa no contingente da CPLP.
3. De acordo com habilitações avaliações da situação, o vazio económico em Guiné-Bissau se encontra (AM858), pode ser preenchido através de investimentos de pequenas e médias empresas portuguesas – de per se ou através de parcerias; contam com a vantagem da boa aceitação social para facilitar e consolidar a sua implantação.
Considera-se que a Guiné-Bissau, devido a características próprias ou decorrentes da sua inserção num espaço regional, oferece ás empresas portuguesas oportunidades económicas também susceptíveis de ajudar a resolver problemas com que as mesmas se debatem devido à retracção da economia.
A Guiné-Bissau é território com características eminentemente tropicais situado a mais curta distância de Lisboa – cerca de três horas de voo. Entre as oportunidades de investimento que apresenta, avultam as seguintes – toda consideradas atractivas para as empresas portuguesas:
- Turismo; lazer e cinegético; vastas condições naturais, inaproveitadas.
- Agricultura; culturas tropicais selectivas de produtos com mercado garantido em Portugal e na Europa; culturas intensivas, caju e amendoim, de produtos de colocação fácil no mercado internacional.
- Recursos pesqueiros abundantes.
- Recursos minerais; bauxite, fosfatos, etc.
- Pequena indústria.
(in: africa monitor)
1. A Guiné-Bissau passa a ter importância “prioritária” nas políticas de cooperação de Portugal com os países africanos lusófonos. O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), enquanto tal e por meio da Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e cooperação (SENEC), justifica as medidas em razão de factores como os seguintes:
- Como manifestação de reconhecimento/apoio pela normalização político- constitucional alcançada pela Guiné-Bissau e inerente clima de estabilidade interna.
- Como forma de corresponder as expectativas de sectores chaves da sociedade guineense e da própria população em geral, fundadas na convicção de que Portugal é o pais mais apto a ajudar a resolver os problemas do país??, nomeadamente os de natureza económica e social??.
- Para propiciar às empresas portuguesas oportunidades de investimento e de criação de interesses num espaço que transcende a Guiné-Bissau, para se situar no plano regional da CEDEAO.
Os outlooks em relação ao futuro coincidem quase todas na ideia de que a Guiné-Bissau entrou num ciclo de estabilidade duradoura. A conclusão (AM855), que tem vindo a confirmar-se (AM879), decorre de uma conjugação de pertinentes interesses políticos, regionais e internacionais, apostados na estabilidade como factor de segurança.
São notórios na população guineense sentimentos de simpatia em relação a Portugal e aos portugueses, o regime pós-golpe de Abr.2012 agravou a sua impopularidade devido à tónica inicial anti-portuguesas do seu discurso – entretanto abandonada. Os produtos portugueses gozam desde há muito de especial aceitação, não apenas na Guiné-Bissau como na região.
2. O SENEC, Campos Ferreira, aparentemente o principal entusiasta do “esforço” no sentido de intensificar as relações bilaterais, efectuada em Nov uma visita à Guiné-Bissau, acompanhado de uma missão empresarial, a ser constituída; antes terão tido lugar acções destinadas a sensibilizar empresários para o interesse económico do país.
Está também em estudo a participação de um contingente da CPLP (AM875), na nova força internacional destina a acompanhar o processo de reforma das forças de defesa e segurança guineense. Considera-se que, no quadro, faz sentido uma participação portuguesa no contingente da CPLP.
3. De acordo com habilitações avaliações da situação, o vazio económico em Guiné-Bissau se encontra (AM858), pode ser preenchido através de investimentos de pequenas e médias empresas portuguesas – de per se ou através de parcerias; contam com a vantagem da boa aceitação social para facilitar e consolidar a sua implantação.
Considera-se que a Guiné-Bissau, devido a características próprias ou decorrentes da sua inserção num espaço regional, oferece ás empresas portuguesas oportunidades económicas também susceptíveis de ajudar a resolver problemas com que as mesmas se debatem devido à retracção da economia.
A Guiné-Bissau é território com características eminentemente tropicais situado a mais curta distância de Lisboa – cerca de três horas de voo. Entre as oportunidades de investimento que apresenta, avultam as seguintes – toda consideradas atractivas para as empresas portuguesas:
- Turismo; lazer e cinegético; vastas condições naturais, inaproveitadas.
- Agricultura; culturas tropicais selectivas de produtos com mercado garantido em Portugal e na Europa; culturas intensivas, caju e amendoim, de produtos de colocação fácil no mercado internacional.
- Recursos pesqueiros abundantes.
- Recursos minerais; bauxite, fosfatos, etc.
- Pequena indústria.
(in: africa monitor)