quinta-feira, 1 de outubro de 2015

ASSOCIAÇÃO DE COMBATENTES DE MOÇAMBIQUE ACUSA UE DE INGERÊNCIA NOS ASSUNTOS DO PAÍS

Bandeira da União EuropeiaMuito bem Moçambique, assim é que é, ninguém se mete nos assuntos da UE, o porquê da intromissão nos assuntos internos de outros países?
 
Na Guiné-Bissau, exceto os blogues, nenhuma reação oficial sobre as tristes e infelizes declarações proferidas na ONU pelo fascista e ex-agente da PIDE, Cavaco Silva, sobre o nosso país(Guiné-Bissau).
 
UE pediu uma investigação "célere e completa" e que os responsáveis sejam levados a julgamento aos incidentes da semana passada.
 
A Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLLIN) acusou nesta quinta-feira, 1, a União Europeia(UE) de ingerência nos assuntos de Moçambique.
 
Citado pelo jornal Notícias, Fernando Faustino criticou a posição da UE que, na segunda-feira 28, considerou  que "os dois recentes ataques que têm como alvo o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, são prejudiciais à estabilidade, ao progresso democrático e ao desenvolvimento económico do país".
 
Na nota, a UE  pediu uma investigação "célere e completa" e que os responsáveis sejam levados a julgamento.
 
"Afinal quem abriu fogo contra quem? Quem disse à UE que o visado nos ataques é Afonso Dhlakama? Qual a razão destes posicionamentos?", questionou o secretário-geral da ACLLIN, citado por aquele jornal.
 
Fernando Faustino também acusou as representações estrangeiras de silêncio quando a Renamo alegadamente atacou alvos civis e militares, durante a guerra civil e nas hostilidades entre 2013 e 2014.
 
O antigo combatente aconselhou também os estrangeiros a deixarem os moçambicanos resolverem os seus problemas. Voz da América