terça-feira, 15 de dezembro de 2015

EUA DEPORTAM NARCOTRAFICANTE DA GUINÉ-BISSAU PARA PORTUGAL

EUA deportam narcotraficante da Guiné-Bissau para Portugal
Cá para mim, isto não passa de uma autêntica palhaçada e  conspiração contra os militares, ou seja, o grupo mafioso lusófono, inconformado com o 12 de Abril e consequente queda do Cagado Júnior, representante de interesses neocolonialistas e fascistas no nosso país, organizou o sequestro dos guineenses para os EUA, com o propósito de manchar a honra das nossas FARP e mobilizar o mundo para as desmantelar, felizmente o plano não se concretizou.

Os EUA não apresentaram quaisquer provas, arrancaram as confissões à força, ou seja, os acusados formam obrigados a confessar os crimes de conspiração para narco-terrorismo, para importar cocaína para os EUA, para fornecer material militar a uma organização terrorista (FARC) e para obter e transferir misseis. Perguntamos, com que meios?
Leia:
Confissões de um ex-agente da DEA
 
Malam Mane Sanha, um dos homens detidos em 2013 com o ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau, Bubo Na Tchuto, foi deportado no dia 01 de dezembro para Portugal.
 
"O senhor Sanha foi deportado para Portugal sob a autoridade legal do governo dos Estados Unidos depois de ter cumprido a pena pelos seus crimes", confirmaram à Lusa os serviços de imigração e fronteiras do país (ICE, na sigla em inglês).
 
Sanha, de 29 anos, foi julgado em Nova Iorque sob o nome Manuel Mamadi Mane, um dos mais de 12 nomes que usou durante a sua atividade criminosa.
 
Depois de confessar os crimes de conspiração para narco-terrorismo, para importar cocaína para os EUA, para fornecer material militar a uma organização terrorista (FARC) e para obter e transferir misseis, Sanha foi condenado em maio a 36 meses de prisão.
 
Foi deportado ainda este ano porque os meses em que aguardou julgamento detido contaram como tempo de pena.
 
O ICE confirmou à Lusa que Sanha tem nacionalidade portuguesa e guineense, mas usou o passaporte português, que foi confirmado válido, no processo de deportação.
 
Os serviços de imigração e fronteiras contatou o Estado português e uma força de segurança portuguesa estava à espera de Sanha quando ele aterrou no país.
 
Em abril de 2103, Na Tchuto, Sanha e outros três guineenses foram detidos em águas internacionais, ao largo de Cabo Verde, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana.
 
Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares norte-americanos por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida na Guiné-Bissau.
 
Todos os envolvidos confessaram e encontram-se a cumprir pena em prisões norte-americanas.
 
Na Tchuto também confessou os crimes de que é acusado no ano passado, mas a sua sentença ainda não é conhecida.

AYS // EL