Todas as instituições, empresas ou organizações têm as suas regras ,ou seja, código de conduta, os funcionários afetos a essas instituições ou empresas devem respeitar e cumprir escrupulosamente as regras estabelecidas, ponto final.
O que se verifica na Guiné-Bissau, é uma desordem total, ninguém respeita ninguém, as ordens dos superiores não são acatadas, enfim! Muitos funcionários da TGB, estão a ser instrumentalizados pelos realizadores, encenadores e atores do PAIGCWOOD que julgam serem donos da televisão da Guiné-Bissau (TGB) e podem fazer o que lhes apetece. Com o corte das emissões da RDP e RTP África na Guiné-Bissau, os atores do PAIGCWOOD, ficaram sem tempo de antena que lhes era reservado nesses órgãos detratores do nosso país, agora querem tempo de antena reservado na televisão pública da nossa terra para propaganda política, manipulação, desinformação e queixinhas, mas esse direito lhes foi negado, por isso, falam da censura. De sublinhar que DSP financiou vários órgãos de informação e jornalistas para fazerem marketing positivo a sua imagem. Guiné kila muda! Viva JOMAV! Viva governo da Guiné-Bissau! Abaixo intriguistas! Abaixo bajuladores!
Os funcionários da televisão da Guiné-Bissau (TGB) anunciaram hoje à direção de informação daquele órgão e ao Governo que doravante não vão admitir que haja censura às notícias seja de que natureza for como, dizem, tem acontecido ultimamente.
Francisco Indeque, presidente do sindicato dos trabalhadores da TGB, entregou hoje à direção da única estação televisiva do país um abaixo-assinado por 88 funcionários, no qual informam que não vão admitir que haja mais censura na televisão.
O mesmo documento foi também entregue ao ministro da Comunicação Social, Victor Pereira.
“Dos 141 funcionários da televisão, 88 assinaram a petição. De agora em diante não vamos admitir censura ao trabalho de nenhuma entidade, seja ela política ou social”, observou Francisco Indeque.
Segundo disse, desde a criação da TGB, em 1989, “nunca se viu tanta censura como agora”.
“Os responsáveis da televisão chegam a ir para a ´regie´ atrás do jornalista para o coagir sobre as partes de notícias que devem cortar”, declarou Indeque, para frisar que os jornalistas decidiram dizer “um basta à censura”.
A Lusa tentou contactar a direção da TGB, mas sem sucesso.
Fonte: Lusa