Segundo a agência de notícias russa Sputnik , as forças especiais norte-americanas evacuaram uma vintena de comandantes do Daesh (E.I.) de Deir ez-Zor antes da libertação da cidade.
A primeira extração teria tido lugar a 26 de Agosto. Dois comandantes do Daesh de origem europeia teriam sido evacuados com as suas famílias a bordo de helicópteros da Força Aérea dos EUA. A segunda extração teria envolvido 20 outros comandantes, em 28 de Agosto.
Na terça-feira, 5 de Setembro de 2017, o Exército árabe sírio libertou (liberou-br) a população de Deir ez-Zor, cercada desde há três anos pelos jiadistas. Ele beneficiou da ajuda do Exército russo que destruiu os “bunkers” subterrâneos construídos pela Lafarge com mísseis penetrantes disparados a partir do mar Mediterrâneo.
“US Aircraft Evacuates Over 20 Daesh Commanders From Deir ez-Zor - Source” («Força Aérea dos EUA Evacua Mais de 20 Comandantes do Daesh de Deir ez-Zor – Fonte»- ndT), Sputnik, September 7, 2017.
Tradução
Alva
Leia também: Síria: os rebeldes «made in CIA» atacam o exército dos EUA
Os «rebeldes» treinados e armados pela CIA na Síria já não o são. Agora abandonados, estes «rebeldes» —os quais, contrariamente ao que a sua denominação deixa supor são maioritariamente estrangeiros— aproximam-se da Turquia.
Ora, desde Novembro de 2016, a Turquia inquieta-se com as ambições dos grupos curdos formados e armados pelo Pentágono. Ancara nunca deixou de por de sobreaviso Washington, que é ao mesmo tempo aliado dos turcos e dos curdos.
Os «rebeldes» —não o exército turco— acabaram de oferecer, entretanto, ao Presidente Recep Tayyip Erdoğan a possibilidade de resolver esta contradição: atacaram as tropas regulares dos Estados Unidos no Norte da Síria.
Inúmeros incidentes foram reportados desde o meio de Agosto, suscitando a ira do Pentágono contra Ancara.
Rede Voltaire
Alva
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Ora, desde Novembro de 2016, a Turquia inquieta-se com as ambições dos grupos curdos formados e armados pelo Pentágono. Ancara nunca deixou de por de sobreaviso Washington, que é ao mesmo tempo aliado dos turcos e dos curdos.
Os «rebeldes» —não o exército turco— acabaram de oferecer, entretanto, ao Presidente Recep Tayyip Erdoğan a possibilidade de resolver esta contradição: atacaram as tropas regulares dos Estados Unidos no Norte da Síria.
Inúmeros incidentes foram reportados desde o meio de Agosto, suscitando a ira do Pentágono contra Ancara.
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